Apuntes sobre la pedagogía de los oratorianos en la América portuguesa
Resumen
Este texto investiga la actuación de la Congregación del Oratorio, especialmente en la Capitanía de Pernambuco, y plantea su pedagogía y relevancia para los estudios en el área de la historia de la educación en Brasil. La investigación es de carácter bibliográfico y documental. La actividad educacional de los oratorianos se ha desarrollado a partir de las demandas de la Corona y de la élite de la sociedad portuguesa. Los privilegios regios posibilitaron a los oratorianos su inserción en el ámbito de la educación, como una alternativa a la enseñanza jesuítica. Sus acciones también repercutieron fuera de la metrópoli portuguesa, como ocurrió en Pernambuco, y en la América Portuguesa y en Goa. El papel político, religioso y educacional de los oratorianos em Pernambuco fue significativo entre los siglos XVII y XVIII y se extendió hasta 1830. Las escuelas oratorianas se volvieron hacia el estudio de la lengua nacional en lugar del latín; Además, había una gran valoración de la matemática, de las ciencias naturales, de la historia vinculada a la geografía y de la experimentación.
Descargas
Citas
A Congregação do Oratório e suas Igrejas em Pernambuco. (1945). Revista do Iphan, 9, 331-346. http://docvirt.com/docreader.net/DocReader.aspx?bib=reviphan&pagfis=2454
Andrade, A. A. B. de. (1981). A pedagogia dos Oratorianos e a didática da instrução de base [Tese de Doutorado, Universidade de Lisboa].
Araújo, T. (2017). Ensinar por decreto e por “diálogo”: manuais oratorianos dos meados de setecentos. Limite, 11(1), 73-88. https://research.unl.pt/ws/portalfiles/portal/4094736/Ensinar_por_decreto_e_por_dia_logo.pdf
Aula Patrimônio: alfândeca e Madre de Deus. (2007). IPHAN. http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/Aula_Patrimonio.pdf
Cambi, F. (1999). História da Pedagogia. Edunesp.
Calazans, F. J. (1992). As reformas pombalinas e a educação no Brasil: as reformas pombalinas e seu impacto sobre a colônia. Estudos Ibero-Americanos, 18(2), 5-41. https://doi.org/10.15448/1980-864X.1992.2.29223
Carvalho, L. R. (1978). As reformas pombalinas da Instrução Pública. Saraiva.
Cavalcanti, A. F. (2009). Aldeamentos e política indigenista no bispado de Pernambuco – Séculos XVII e XVIII [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco].
Conselho Ultramarino (Portugal). (1681). Memória das Drogas que há nestas cinco Capitanias de Pernambuco, Itamaracá, Paraíba, Rio Grande e Ceará. Arquivo Histórico Ultramarino, ex. 12, doc. 1211.
Domingues, F. C. (1988). Um projecto enciclopédico e pedagógico: a Recreação Filosófica de Teodoro de Almeida. Revista de História das ideias, 10, 235-48.
Fleury, C. (1717). Tratado de la elección y método de los estudios. Francisco del Hierro.
Fonseca, S. M. (2006). Reformas pombalinas de educação. Coleção “Navegando pela História da Educação Brasileira”. HISTEDBR. https://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/artigos/marques-de-pombal-e-a-reforma-educacional-brasileira
Gomes, C. L. (2016). O Padre Bartolomeu do Quental: fundador da Congregação do Oratório em Portugal: vivência e uma aproximação às origens da Congregação do Oratório em Portugal [Dissertação de Mestrado, Universidade Católica Portuguesa, Porto]. Repositório da Universidade Católica Portuguesa. https://repositorio.ucp.pt/handle/10400.14/21298
Ishaq, V. F. S. (2004). Catolicismo e Luzes. A Congregação do Oratório no mundo português, séculos XVI-XVIII [Tese de Doutorado, Universidade Federal Fluminense].
Lima, E. (1979, abr./jun.). As missões oratorianas no Brasil: informação sobre as missões oratorianas no Nordeste. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 323, 69-118.
Maia, L. O. (2013). Aldeias e missões nas capitanias do Ceará e Rio Grande: catequese, violência e rivalidades. Revista Tempo, 19(35), 7-22. https://doi.org/10.5533/TEM-1980-542X-2013173502
Medeiros, A., & Medeiros, C. F. (1993). As origens do ensino da física. In M. C. Medeiros. Igreja e dominação no Brasil escravista: o caso dos oratorianos de Pernambuco (1659-1830). Ideia.
Mello, J. A. G. (1984). A Congregação de São Filipe Neri em Pernambuco: introdução. Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, 57, 41-44. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/jn001461.pdf
Notícia que dão os padres da Congregação de Pernambuco acerca da sua congregação, desde a sua ereção. (1978). Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, 50, 45-80.
Santos, E. (2010). Oratorianos. In J. E. Franco (Dir.). Dicionário Histórico das Ordens: Institutos Religiosos e Outras Formas de Vida Consagrada Católica em Portugal (pp. 231-240). Gradiva.
Santos, Z. C. (2002). Literatura e espiritualidade na obra de Teodoro de Almeida (1722-1804) [Tese de Doutorado, Universidade do Porto]. Repositório Aberto da Universidade do Porto. https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/67022
Seco, A. P., & Amaral, T. C. I. (2006). Marquês de Pombal e a Reforma Educacional Brasileira. HISTEDBR, Coleção "Navegando pela História da Educação Brasileira”. https://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/artigos/marques-de-pombal-e-a-reforma-educacional-brasileira
Simis, T. C. (2005). Convento dos Oratorianos de São Filipi Néri: leituras arqueológicas de um convento que virou shopping [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco]. Repositório Digital de UFPE. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/532
Studart Filho, C. (1956). Dados para uma história eclesiástica do Ceará (1603-1750). Revista do Instituto do Ceará, 70, 37-61.
Veiga, G. (1978). A Biblioteca dos Oratorianos. Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, 50, 51-65.
Verri, G. M. W. (2005). Tinta sobre papel: livros e leitura na Capitania de Pernambuco entre 1759 e 1808 [Tese de Doutorado, Universidade Federal de Pernambuco]. Repositório Digital de UFPE. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7492
Derechos de autor 2023 Cézar de Alencar Arnaut de Toledo, Marcos Ayres Barboza (Autor)

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico consistem na licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado) para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.
Funding data
-
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Grant numbers Programa Editorial (Chamada n. 12/2022)