As classes secundárias experimentais: uma tradição escolar (quase) esquecida

  • Norberto Dallabrida UDESC
Palavras-chave: Classes experimentais, ginásio, renovação pedagógica

Resumo

O propósito neste artigo é fazer uma reflexão historiográfica sobre as classes secundárias experimentais. A análise abrange três momentos históricos: o primeiro, da década de 1950, quando os ensaios renovadores no ensino secundário brasileiro emergiram e foram oficializados pelo MEC, até o golpe de 1964; o segundo, durante o regime militar; o terceiro corresponde ao período de redemocratização da sociedade brasileira iniciado na década de 1980 e que se desdobra até hoje. Para tanto, usam-se os conceitos de memória coletiva, formulado por Jacques Le Goff, e de representação, enunciado por Roger Chartier, além de textos de história da educação, como artigos científicos, livros, dissertações de mestrado e teses de doutorado.

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Biografia do Autor

Norberto Dallabrida, UDESC
Doutor em história social pela Universidade de São Paulo (USP), pós-doutorado na Université René Descartes – Paris V, professor da Udesc e integra, na condição de líder, o grupo de pesquisa “Sociedade, Memória e Educação” da Udesc. É bolsista produtividade em pesquisa do CNPq
Publicado
2017-07-24
Como Citar
Dallabrida, N. (2017). As classes secundárias experimentais: uma tradição escolar (quase) esquecida. Revista Brasileira De História Da Educação, 17(3[46]), 196 - 218. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38438