As classes secundárias experimentais: uma tradição escolar (quase) esquecida
Resumo
O propósito neste artigo é fazer uma reflexão historiográfica sobre as classes secundárias experimentais. A análise abrange três momentos históricos: o primeiro, da década de 1950, quando os ensaios renovadores no ensino secundário brasileiro emergiram e foram oficializados pelo MEC, até o golpe de 1964; o segundo, durante o regime militar; o terceiro corresponde ao período de redemocratização da sociedade brasileira iniciado na década de 1980 e que se desdobra até hoje. Para tanto, usam-se os conceitos de memória coletiva, formulado por Jacques Le Goff, e de representação, enunciado por Roger Chartier, além de textos de história da educação, como artigos científicos, livros, dissertações de mestrado e teses de doutorado.
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