<b>Estoicismo e <i>imperium</i>: a <i>virtus</i> do homem político romano</b> - doi: 10.4025/actascieduc.v33i2.13145

  • Renata Lopes Biazotto Venturini Universidade Estadual de Maringá
DOI: https://doi.org/10.4025/actascieduc.v33i2.13145
Palavras-chave: Plínio, o Jovem, amicitia, política imperial, patronato

Resumo

Esse artigo tem como objetivo estudar as relações entre o Estoicismo e o Principado, a partir da leitura da correspondência pliniana. Plínio, o Jovem era originário de uma família equestre que ascendeu ao senado. Após ter exercido uma oposição política moderada sob o reinado do imperador Domiciano, ela se tornou um dos ideólogos e um dos participantes mais ativos do poder imperial durante o reino de Nerva e de Trajano. Como homem político exaltou a virtus encontrando respaldo no mos maiorum (tradição), e na moderação estóica. Dirigente de um círculo cultural e político e amigo íntimo de Trajano, Plínio ilustrou a ótica do imperador, sobretudo a ideologia de um grupo senatorial de conciliação permanente entre a cúria e o príncipe, buscando legitimar a política do César e orientar os interesses senatorias.

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Biografia do Autor

Renata Lopes Biazotto Venturini, Universidade Estadual de Maringá
Possui graduação em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1986), mestrado em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1993) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (2000). Atualmente é professor não-titular da Universidade Estadual de Maringá. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Antiga, atuando principalmente nos seguintes temas: principado romano, instituições políticas, patronato, poder imperial , epístolas De Caio Plínio Cecíllio Segundo, mais conhecido como Plínio, o Jovem Currículo Lattes
Publicado
2011-10-10
Como Citar
Venturini, R. L. B. (2011). <b>Estoicismo e <i>imperium</i>: a <i>virtus</i> do homem político romano</b&gt; - doi: 10.4025/actascieduc.v33i2.13145. Acta Scientiarum. Education, 33(2), 175-181. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v33i2.13145
Edição
v. 33 n. 2 (2011): July-Dec.
Seção
História da Educação

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