<b>Solidão como processo de educação e de apropriação de si</b> - doi: 10.4025/actascieduc.v35i1.17282
Resumen
Encontramos o ser humano, normalmente, absorvido pelo poder da massa, do impessoal, em fuga de si mesmo. Segundo o diagnóstico de Martin Heidegger, ele oculta de si sua finitude, sua temporalidade através de uma constante ocupação favorecida pelo falatório, pela curiosidade e pela ambiguidade. Um retorno a si mesmo pressupõe a coragem de assumir a solidão radical, a condição finita e insuperável que caracteriza a existência humana. A capacidade de solidão cria as condições para que cada um assuma a própria vida como projeto, com responsabilidade. Sugerimos que a educação deva tornar-se elemento que contribua para que cada um tenha condições de singularizar-se e de libertar-se dos imperativos massificadores da lógica do mercado.
Descargas

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
DECLARACIÓN DE ORIGINALIDAD Y DERECHOS DE AUTOR
Declaro que este artículo es original y no ha sido presentado para publicación en ninguna otra revista nacional o internacional, ni en parte ni en su totalidad.
Los derechos de autor pertenecen exclusivamente a los autores. Los derechos de licencia utilizados por el periódico son la licencia Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): por lo tanto, se permite compartir (copiar y distribuir el material en cualquier medio o formato) y adaptar (remezclar, transformar y crear material a partir del contenido). licencia para cualquier propósito, incluidos fines comerciales).
Se recomienda leer este enlace para obtener más información sobre el tema: proporcionar créditos y referencias correctamente, entre otros detalles cruciales para el buen uso del material licenciado.




































