The absence of reflection in the work with the dialas commemorative in children education: in discussion the 'Day of the Woman'

  • Aliandra Cristina Mesomo Lira Universidade Estadual do Centro-oeste
  • Débora Ribeiro 2Universidade Federal do Paraná
  • Eliane Dominico Universidade Estadual de Maringá
  • Maristela Aparecida Nunes Universidade Estadual do Centro
Keywords: Childhood; curriculum; commemorative dates; violence against women.

Abstract

Among the commemorative dates worked in the Early Childhood Education, we choose the 'Women's Day', given the effervescence of various issues experienced and suffered by women in the various social sectors, to discuss the historical and cultural relevance of March 8 th, when celebrates 'International Women's Day'. It is a theoretical text whose objective is to problematize the absence of reflection in the pedagogical referrals within the educational units. Fact that culminates in the passive and uncritical acceptance of discourses and stereotypes that propagate discrimination and violence. We intend with the writing of this text to collaborate for the re-signification of the pedagogical work, fomenting new perspectives to focus on curricular elements that consider the child as participant of the educational process on a critical bias. The moments of work, in Early Childhood Education institutions, need to be committed to providing experiences that aggregate knowledge, identify elements of the culture, society in which children are inserted and broaden their perspective and capacity for reflection to make them think about how things are and how they came to be that way.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alves, B. M. (1980). Ideologia e feminismo: a luta pelo voto feminino no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes.

Barroso, E. R. (2018). Datas comemorativas ou significativas: festas juninas na escola. Com Censo, 5(2), 22-28. Recuperado de http://www.periodicos.se.df.gov.br/index.php/comcenso/article/view/415

Bastos, P. P. Z. (2017). Ascensão e crise do governo Dilma Rousseff e o golpe de 2016: poder estrutural, contradição e ideologia. Revista de Economia Contemporânea, 21(2), 1-63. DOI: https://doi.org/10.1590/198055272129

Blay, E.A. (2001). 8 de março: conquistas e controvérsias. Estudos Feministas 9(2) 601-607. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8643.pdf

Brasil. (2009). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília, DF: MEC, 2009.

Cruz, T. M., & Carvalho, M. P. (2006). Jogos de gênero: o recreio numa escola de ensino fundamental. Caderno Pagu, 26, 113-143. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-83332006000100006

Finco, D. (2003). Relações de gênero nas brincadeiras de meninos e meninas na Educação Infantil. Pro-Posições, 14(3), 89-101. Recuperado de https://fe-old.fe.unicamp.br/pf-fe/publicacao/2212/42-dossie-fincod.pdf

Gomes, C. R. S., & Monteiro, K. J. (2016). As datas comemorativas na educação infantil: análise das práticas docentes. Horizontes, 4(7), 1-22. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/horizontes/article/view/5928

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada [IPEA]. (2018). Atlas da violência. Recuperado de https://www.ipea.gov.br/portal/

Kramer, S. (2002). Propostas pedagógicas ou curriculares de educação infantil: para retomar o debate. Pro-Posições, 13(2), 65-81. Recuperado https://fe-old.fe.unicamp.br/pf-fe/publicacao/2145/38-artigos-kramers.pdf

Lemos, B. M. (2017). Misoginia, feminismo e representações sociais: o processo de impeachement de Dilma Rousseff na Imprensa Brasileira (2010-2016) (Trabalho de Conclusão de Curso, Licenciatura em História), Universidade de Brasília, Brasília. Recuperado de https://bdm.unb.br/bitstream/10483/18894/1/2017_BeatrizMonteiroLemos.pdf

Lira, A. C. M., Dominico, E., & Martins, L. (2018). Currículo e planejamento na Educação Infantil: datas comemorativas em debate. Conjectura: Filosofia e Educação, 23(1), 137-153. DOI: https://doi.org/10.18226/21784612.v23.n1.8

Louro, G. L, Felipe, J., & Vilodre, G, S. (2010). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis, RJ: Vozes,

Lugones, M. (2008). Colonialidad y género. Tabula rasa, 9, 73-101.

Mattos, H., Bessone, T., & Mamigonian, B. G. (2016). Historiadores pela democracia: o golpe de 2016 e a força do passado. São Paulo, SP: Alameda.

Meyer, D E. (2010). Gênero e educação: teoria e política. In G. L. Louro, J. F. Neckel & S. V. Goellner (Orgs.), Corpo, gênero e sexualidade. Um debate contemporâneo na educação (p. 9- 27). Petrópolis, RJ: Vozes.

Micarello, H. A. L. S. (2006). Professores de pré-escola: trabalho, saberes e processos de construção de identidade (Tese de Doutorado em Educação). Pontifícia Universidade Católia, Rio de Janeiro.

Navaz, L. S. (2008). Colonialismo, gobernabilidad y feminismos poscoloniales. In L. S. Navaz & R. A. H. Castillo (Coord.), Descolonizando el feminismo: teorías y prácticas desde los márgenes (p. 31-74). Espanha: Cátedra.

Nora, P. (1993). Entre memória e história: a problemática dos lugares (Yara Aun Khoury, Trad.). Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História - História & Cultura, 10, 7-28. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/issue/view/851/showToc

Ostetto, L. E. (2012). Planejamento na educação infantil: mais que a atividade, a criança em foco. In L. E. Ostetto (Org.), Encontros e encantamentos na educação infantil: partilhando experiências de estágios (p. 175-200). Campinas, SP: Papirus.

Paraiso, M. A. (2016). Currículo e relações de gênero: entre o que se ensina e o que se pode aprender. Linhas, 17(33), 206-237. DOI: http://dx.doi.org/10.5965/1984723817332016206

Paredes, J. (2012). Las trampas del patriarcado. In P. Montes (Org.), Pensando los feminismos em Bolivia (p. 89-113, Serie Foros 2). Bolivia: Conexión Fondo de Emancipación.

Rago, M. (1987). Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar. 1890-1930. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.

Ramos, M. N., & Frigotto, G. (2016). Medida Provisória 746/2016: a contra-reforma do ensino médio do golpe de estado de 31 de agosto de 2016. Revista HISTEDBR On-line, 16(70), 30-48. DOI: http://dx.doi.org/10.20396/rho.v16i70.8649207

Russel, D. E., & Radford J. (2006). Feminicidio. La politica del asesinato de las mujeres. Recuperado de https://books.google.com.br/books?id=tQjKIWhPwJwC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false

Pinto, M., & Sarmento, M J. (1997). As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In M. Pinto & M. J. Sarmento (Coords.), As crianças: contextos e identidades (p. 7-30). Braga, PT: Universidade do Minho.

Schneider, G. (2017). A revolução das mulheres: emancipação feminina na Rússia Soviética. São Paulo, SP: Boitempo.

Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, 15(2), 71-99. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71721/40667

Silva, T. T. (2006). O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Teixeira, A. B. (2017). Violência contra as mulheres. Recife, PE: Corpo.

Woodward, K. (2014). Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In T. T. Silva (Org.), Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais (p. 7-73.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Published
2021-08-04
How to Cite
Lira, A. C. M., Ribeiro, D., Dominico, E., & Nunes, M. A. (2021). The absence of reflection in the work with the dialas commemorative in children education: in discussion the ’Day of the Woman’. Acta Scientiarum. Education, 43, e49047. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v43i0.49047
Section
Teachers' Formation and Public Policy