Reglus: a pedagogical practice proposal in cyberculture
Chamada temática: Redes Educativas e os desafios atuais da Cibercultura
Abstract
This article is an excerpt from the doctoral thesis, still in progress called: ‘Fact-checking education: identification, production and combat of narratives in networks’, which aims to understand the context of the emergence of fake news and its repercussions in society, and in education to develop research-training methodologies in times of post-truth (Santaella, 2018). Here we present a discussion on the theme of fake news from a theoretical-methodological repertoire of research-training in cyberculture and we present the research device Reglus as a proposal for pedagogical practice in cyberculture. The field of research is the daily routine of the ‘Informatics in Education’ discipline of the distance education degree course at UERJ / CEDERJ / UAB and this option is given by the perspective of investigating how this war of narratives has been changing the ways of acting and teacher education and it manifests itself in the studies of the phenomena that emerge from cyberculture and its appropriations by cultural practitioners, as well as the proposition of a dialogue between teacher education and the new forms of socialization and contemporary learning.
Downloads
References
AgênciaBrasil. (2019). WhatsApp é principal fonte de informação do brasileiro, diz pesquisa. Recuperado de http://bit.ly/appnainformacao
Almeida, W. C. (2018). Atos de Currículo na Perspectiva de App-Learning (Dissertação de Mestrado). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Almeida, W. C., & Santos, E. O. (2019). Perspectivas de autoria em práticas de APP-Learning. Educação & Linguagem, 22(1), 95-118. Doi: 10.15603/2176-1043/el.v22n1p95-118 Almeida, W. C., Santos, E., & Carvalho, F. S. P. (2018). Autorias colaborativas via aplicativos em rede: APP - docência em atos de currículo. In A. L. Cardoso, A. G. Santos, & E. E. Santo (Orgs.), Tecnologias e educação digital: diálogos contemporâneos (p. 201-224). Cruz das Almas, BA: UFRB.
Almeida, W. C., Santos, E. O., & Carvalho, F. S. P. (2019). Autorias colaborativas via aplicativos em rede: práticas formativas em atos de currículo. In C. M. Porto, & E. O. Santos (Orgs.), App-Education: fundamentos, contextos e práticas educativas luso-brasileiras na cibercultura. Fundamentos, contextos e práticas educativas luso-brasileiras na cibercultura (p. 171-187). Salvador, BA: EDUFBA.
Alves, N. G. (2003). Sobre movimentos das pesquisas nos/dos/com os cotidianos. TEIAS, 4(7-8), 1-8. Doi: 10.12957/teias
Ardoino, J. (1998). Abordagem multirreferencial (plural) das situações educativas e formativas. In J. G. Barbosa (Coord.), Multirreferencialidade nas ciências e na educação (p. 24-41). São Carlos, SP: EdUFSCar.
Backes, L. (2012). As manifestações da autoria na formação do educador em espaços digitais virtual. Educação, Ciência e Cultura, 17(2), 71-85. Doi: 10.18316/608
Base Nacional Comum Curricular [BNCC]. (2017). Educação é a Base. Recuperado de https://bit.ly/consultabncc2017
Base Nacional Comum Curricular [BNCC]. (2019).Recuperado https://bit.ly/consultabncc2019
Certeau, M. (2008). A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes. EduCheck Map. (2019). Recuperado de http://bit.ly/educheckmap
Escola sem Partido: entenda a polêmica. (2019). Recuperado https://bit.ly/escspartido
Folha de S.Paulo. (2019a). Bolsonaro chama de falsa reportagem sobre nomeação publicada no Diário Oficial. Recuperado de http://bit.ly/folham2
Folha de S.Paulo. (2019b). Após polêmicas, governo Bolsonaro escala militar para coordenar redes sociais. Recuperado de http://bit.ly/folham1
Freire, P. R. N. (2009). A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo, SP: Cortez
Freire, P. R. N. (2014). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
G.R.E.S. São Clemente. (2020). O conto do Vigário. Recuperado de http://bit.ly/contodovigariosc
Lemos, A. (2003, novembro 15). Ciberativismo. Correio Brasiliense, Caderno Pensar.
Lemos, A. (2008). Mídias locativas e territórios informacionais. In L. Santaella, & P. Arantes (Eds.), Estéticas tecnológicas. Novos modos de sentir (p. 207-230). Perdizes, SP: Educ.
Lévy, P. (2000). Cibercultura. São Paulo, SP: Editora 34.
Macedo, R. S. M. (2013). Atos de currículo e autonomia pedagógica: o socioconstrucionismo curricular em perspectiva. Petrópolis, RJ: Vozes.
News. (2017). Conway: Press Secretary Fave ‘Alternative Facts’. Recuperado de http://bit.ly/alternativefactsphrase
O que é ideologia gênero (e por que falam tanto dela)? (2019). Recuperado de https://bit.ly/idegenero
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura [UNESCO]. (2019). UNESCO firma parceria para promover educação midiática de jovens brasileiros. Recuperado de https://bit.ly/unescomidias
Parisier, E. (2012). O filtro invisível: o que a internet está escondendo de você. Rio de Janeiro, RJ: Zahar.
Pinheiro, J. (2019). Fake news e o futuro da nossa civilização. In M. Barbosa (Org.), Pós-verdade e Fake News: reflexões sobre a guerra de narrativas (p. 59-65). Rio de Janeiro, RJ: Cobogó.
Portarias de 15 de março de 2019. (2019). Brasília, DF: Diário Oficial da União; Presidência da República, Casa Civil. Recuperado de http://bit.ly/dou15mar
Portarias de 8 de março de 2019. (2019). Brasília, DF: Diário Oficial da União; Presidência da República, Casa Civil. Recuperado de http://bit.ly/dou08mar
Primavera Árabe: o que aconteceu no Oriente Médio. (2017). Recuperado de https://bit.ly/umaprimaveraarabe
Santaella, L. (2016). App-learning e a imaginação criativa a serviço da educação [Prefácio]. In E. S. Couto, C. M. Porto, & E. O. Santos (Orgs.), App-learning: experiências de pesquisa e formação (p. 7-10). Salvador, BA: EDUFBA.
Santaella, L. (2018). A pós-verdade é verdadeira ou falsa. Barueri, SP: Estação das Letras e Cores.
Santos, E. O. (2005). Educação Online: cibercultura e pesquisa-formação na prática docente (Tese de Doutorado). Universidade Federal da Bahia, Salvador.
Santos, E. O. (2015). Pesquisa-formação na cibercultura. Santo Tirso, PT: Whitebooks.
Santos, E. O. (2017). Prefácio. In M. M. Cruz, I. N. Ferreira, F. F. Nascimento, A. R. Monteiro, & A. L. Weiss. Autismo e educação inclusiva: mediação pedagógica na era tecnológica (p. 9-13). Santo Tirso, PT: Whitebooks.
Santos, E. O. (2019). Pesquisa-formação na cibercultura. Teresina, PI: EDUFPI.
Silva, M. (2009). Formação de professores para a docência Online. Braga, PT: Universidade do Minho.
Singer, P. W. (2019). ‘Guerra de Likes’: precisamos dominar as ferramentas e fazer a verdade viralizar. In M. Barbosa (Org.), Pós-verdade e fake news: reflexões sobre a guerra de narrativas (p. 66-73). Rio de Janeiro, RJ: Cobogó.
The International Fact-Checking Network. (2015). Recuperado de http://bit.ly/paraifcn
Torres, P. L. (2007). Laboratório on-line de aprendizagem: uma experiência de aprendizagem colaborativa por meio do ambiente virtual de aprendizagem Eurek@Kids. Cadernos Cedes, 27(73), 335-352. Doi: 10.1590/S0101-32622007000300006
Twitter. (2019a). Bolsonaro chama de falsa reportagem sobre nomeação publicada no Diário Oficial. Recuperado de http://bit.ly/jbfakedafakenews
Twitter. (2019b). Fake News. Recuperado de http://bit.ly/jbfakenews
Valle, L. (2018). Cibercultura é importante para a formação de professores em ambiente digital (Entrevista com Edméa Oliveira dos Santos). Instituto Claro. Educação. Recuperado de https://bit.ly/34ExOf0
YouTube. (2017). Donal Trump shuts down CNN reporter: “You’re fake news’. Recuperado de http://bit.ly/dtyouarefakenews

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
DECLARATION OF ORIGINALITY AND COPYRIGHTS
I declare that this article is original and has not been submitted for publication in any other national or international journal, either in part or in its entirety.
The copyright belongs exclusively to the authors. The licensing rights used by the journal are the Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0) license: sharing (copying and distributing the material in any medium or format) and adaptation (remixing, transforming, and building upon the material thus licensed for any purpose, including commercial purposes) are permitted.
It is recommended that you read this link for more information on the subject: providing credits and references correctly, among other crucial details for the proper use of the licensed material.




































