Inverted classroom with problem-based learning and guidance through project, supported by knowledge management
Abstract
. Higher Education has gone through a process of reframing its pedagogical processes, because at the same time the traditional concept of teaching can no longer be accepted, since it considers that the student is not part of the construction and development of knowledge, but only a spectator of the teacher. Currently, active methodologies stand out, as they seek to stimulate students' professional practical learning. This article aims to present how Knowledge Management (KM) practices and tools can be integrated in the planning of a sequence of classes that follows the proposal of Inverted Classroom based on Problems and Orientation through Project. The methodology adopted is of an applied nature with a qualitative approach, with exploratory bibliographical research and case study being carried out in a discipline of Software Engineering course in the face-to-face modality. Data collection was developed through a documentary study of the record of the teacher's classes. The content analysis allowed us to verify the facilities and difficulties of applying the proposed lesson planning. This article demonstrates that the inverted classroom proposal applying PBL and OMP with KM practices and tools can be a pedagogical proposal that allows the KM cycle to occur between students and teachers, both in the classroom and in the virtual mode.
Downloads
References
Abrantes, P. (1995). Trabalho de projetos e aprendizagem da matemática. In P. Abrantes, Avaliação e educação matemática (p. 60-86). Rio de Janeiro, RJ: MEM/USU - GEPEM.
Alarcão, I., & Tavares, J. (2013). Supervisão da prática pedagógica. Coimbra, PT: Edições Almedina.
Alarcon, D. F. (2015). Diretrizes para práticas de gestão do conhecimento na educação a distância (Tese de Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Asian Productivity Organization [APO]. (2020). Knowledge management: tools and techniques manual. Tokyo, JP: APO, Recuperado de https://www.apo-tokyo.org/publications/wp-content/uploads/sites/5/KM-Tools-and-Texhniques-Manual.pdf
Bardin, L. (2002). Análise de conteúdo. Lisboa, PT: Edições 70.
Batista, F. (2004). Governo que aprende: gestão do conhecimento em organizações do executivo federal. Recuperado de https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=4602
Behrens, M. A. (2015). Paradigma da complexidade na prática pedagógica dos professores universitários: inovações epistemológicas e tecnológicas para ensinar e para aprender. In: M. D.C. Cavalcante, J. A. M. Sales, I. M. S. Farias, & M. S. L. Lima (Orgs.), Didática e a prática de ensino: diálogos sobre a escola, a formação de professores e a sociedade (p. 1-17). Fortaleza, CE: UECE.
Bergmann, J. & Sams, A. (2016). Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro, RJ: LTC.
Blumenfeld, P. C., Soloway, E., Marx, R. W., Krajcik, J. S., & Guzdial, A. P. (1991) Creating usable innovations in systemic reform: scaling-up technology-embedded project-based Science in urbe schools. Educational Psychologist, 35(3), 149-164. DOI: https://doi.org/10.1207/S15326985EP3503_2
Bordenave, J. D., & Pereira, A. M. (1982). Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes.
Cosenza, R. M., & Guerra, L. B. (2015). Neurociência e educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre, RS: Artmed.
Dal Forno, L. F. (2019). Gestão do conhecimento escolar: girando a ampulheta para escolas inovadoras. In C. H. Menegassi, F. Bortolozzi, N. Tenório, & R. Sartori (Orgs.), Gestão do Conhecimento nas Organizações (p. 99-116). Jundiaí, SP: Paco Editorial.
Dalkir, K. (2005). Knowledge management in theory and practice. Boston, MA: Elsevier.
Davila, G. A., Fraga, B. D., Diana, J. B., & Spanhol, F. J. (2015). O ciclo de gestão do conhecimento na prática: um estudo nos núcleos empresariais catarinenses. International Journal Knowledge Engineering and Management, 3(7), 43-64.
Farias, P. A. M., Martins, A. L. A. R., & Cristo, C. S. (2015). Aprendizagem ativa na educação em saúde: percurso histórico e aplicações. Revista Brasileira de Educação Médica, 39(1), 143-156. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v39n1e00602014
Fiorini, D. B. (2019). A sala de aula invertida e práticas de gestão do conhecimento: o planejamento de aulas para um curso de graduação presencial (Dissertação de Mestrado). Centro Universitário de Maringá, Maringá.
Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa. Porto Alegre, RS: Editora da UFRGS.
Gomes, R. M., Brito, E., & Varela, A. (2016). Intervenção na formação no ensino superior: a aprendizagem baseada em problemas (PBL). Interacções, 12(42), 44-57. DOI: https://doi.org/10.25755/int.11812
Honório, H. L. G. (2016) Sala de aula invertida: uma abordagem colaborativa na aprendizagem de matemática – estudos iniciais. In Anais do20º Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática (p. 1-12). Curitiba, PR.
Marin, M. J. S., Lima, E. F. G., Matsuyama, D. T., Silva, L. K. D., Gonzales, C., Deuzian, S., & Ilias, M. (2010). Aspectos das fortalezas e fragilidades no uso das Metodologias Ativas de Aprendizagem. Revista Brasileira de Educação Médica, 34(1), 13-20.
Mayring, P. (2010). Qualitative Inhaltsanalyse. Berlin, DE: Springer.
Moran, J. M. (2015). A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas, SP: Papirus.
Munhoz, A. S. (2015). Vamos inverter a sala de aula? Joinville, SC: Clube de Autores.
Prado, M. E. B. B. (2005). Pedagogia de projetos: fundamentos e implicações. In. M. E. B. Almeida, & J. M. Moran, (Orgs.), Integração das tecnologias na Educação (p. 12-17). Brasília, DF: Ministério da Educação.
Prado, M., & Almeida, M. E. B. (2003). Pedagogia de projetos: série pedagogia de projetos e integração de mídias (Programa Salto para o Futuro: Integração de Mídias na Educação , etapa 4). Recuperado de http://webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/material/introdutorio/etapa_4/p4_04.html
Reis, M. S., & Pena, N. (2020). Metodologias ativas como mediação pedagógica no ensino superior. Argumentos Pró-Educação, 5, 1-30. DOI: https://doi.org/10.24280/10.24280/ape.v5.e557
Ribeiro, L. R. C. (2010). Aprendizagem baseada em problemas (PBL). São Carlos, SP: UFSCar.
Salvador, C.C. (1994) Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Penso.
Schneider, E. I., Suhr, I. R. F., Rolon, V. E. K., & Almeida, C. M. (2016). Sala de aula invertida em EaD: uma proposta de blended learning. Revista Intersaberes, 8(16), 68-81. DOI: https://doi.org/10.22169/revint.v8i16.499
Strayer, J. F. (2007) The effects of the classroom flip on the learning environment: a comparison of learning activity in a traditional classroom and a flip classroom that use an intelligent tutoring system (Doctoral Dissertation). Ohio State University, Columbus.
Suhr, I. R. F. (2016). Desafios no uso da sala de aula invertida no ensino superior. Revista Transmutare, 1(1), 4-21. DOI: https://doi.org/10.3895/rtr.v1n1.3872
Summit. (2020). Recuperado de https://summitschool.com.br/
Valente, J. A., Almeida, M. E. B, & Geraldini, A. F. S. (2017). Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, 17(52), 455-478.
Ventura, M. M. (2007). O Estudo de caso como modalidade de pesquisa. Revista SOCERJ, 20(5), 383-386.
Vergara, S. C. (2010). Projetos e relatórios de pesquisa em administração (12a ed.) São Paulo, SP: Atlas.
Vilarinho, L. R. G. (2004). Formação continuada de professores em cursos a distância: lições de três experiências. Rio de Janeiro, RJ: Universidade Estácio de Sá.
DECLARATION OF ORIGINALITY AND COPYRIGHTS
I declare that this article is original and has not been submitted for publication in any other national or international journal, either in part or in its entirety.
The copyright belongs exclusively to the authors. The licensing rights used by the journal are the Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0) license: sharing (copying and distributing the material in any medium or format) and adaptation (remixing, transforming, and building upon the material thus licensed for any purpose, including commercial purposes) are permitted.
It is recommended that you read this link for more information on the subject: providing credits and references correctly, among other crucial details for the proper use of the licensed material.