Interlocuciones de profesores y organización del trabajo pedagógico en el contexto del trabajo colectivo
Resumen
El trabajo colectivo en las escuelas es una instancia de capacitación docente, participación universitaria y responsabilidad por el trabajo pedagógico. El artículo analiza las contribuciones del trabajo colectivo de los docentes en el contexto de la educación básica y tiene como objetivo analizar la dinámica de la interlocución y la negociación de sentidos para el proceso de organización del trabajo pedagógico de la escuela. Partimos de los principios de que el sujeto es constituido en la dinámica discursiva y que la conciencia, que forma y cambia las formas de estar en el mundo, es constituida en la interacción social. La investigación tuvo lugar dentro de las clases colectivas de trabajo pedagógico (ATPC) de una escuela en la red estatal del interior de São Paulo y el análisis de las intervenciones de los docentes en las reuniones se apoya en la perspectiva enunciativo-discursiva. Los resultados muestran que los docentes, al retomar los discursos de sus colegas, refutarlos y/o reiterarlos en la dinámica discursiva, buscan formas de organizar el trabajo pedagógico que satisfaga las singularidades de la escuela, su comunidad y la producción de conocimiento que puede contribuir con nuevas formas de pensar sobre el mundo. También es digno de mención que la relación profesor-alumno-conocimiento apoya los principios del trabajo pedagógico deseado y que, aunque existe una brecha entre lo que se desea y lo que se hace en la práctica, el trabajo colectivo guiado por el diálogo, las reflexiones y los intercambios entre los docentes. mejora la colaboración y la construcción de sentido para la acción educativa.
Descargas
Citas
Bakhtin, M. M. (1999). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo, SP: Hucitec.
Bakhtin, M. M. (2006). Estética da criação verbal. São Paulo, SP: Martins Fontes.
Bakhtin, M. M. (2010). Questões de literatura e de estética. São Paulo, SP: Hucitec.
Bozzini, I. C. T., & Oliveira, M. R. G. (2006). Os professores e a construção do espaço coletivo escolar: o horário de trabalho pedagógico coletivo (HTPC). Revista LOGOS, 14(1), 36-46.
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Chaluh, L. N. (2010). Do trabalho coletivo na escola: encontros na diferença. Pro-Posições, 21(2), 207-223. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73072010000200013
Cochran-Smith, M., & Lytle, S. L. (1999). Relationships of knowledge and practice: teacher learning in communities. Review of Research in Education, 24(1), 249-305. DOI: https://doi.org/10.2307/1167272
Cochran-Smith, M., & Lytle, S. L. (2009). Inquiry as stance: practitioner research for the next generation. New York, NY: Teachers College Press.
Contreras, J. (2002). A autonomia de professores. São Paulo, SP: Cortez.
Cunha, R. C. O. B. (2015). As repercussões das condições de trabalho na organização do trabalho coletivo e (re)elaboração do projeto político-pedagógico na escola básica. Horizontes, 33(1), 63-72. DOI: https://doi.org/10.24933/horizontes.v33i1.118
Cunha, R. C. O. B., & Barbosa, A. (2017). Trabalho coletivo e colaborativo na escola: condições e princípios de trabalho. Educação Unisinos, 21(3), 306-314. DOI: https://doi.org/10.4013/edu.2017.213.13949
Damiani, M. F. (2004). ‘Sem as reuniões a escola não existe! Não tem como!’: estudo de caso de uma escola colaborativa. In Anais da 27ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação - Anped (p. 1-15). Caxambu, MG.
Damiani, M. F. (2008). Entendendo o trabalho colaborativo em educação e revelando seus benefícios. Educar, 31(1), 213-230. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-40602008000100013
Dias-da-Silva, M. H. G. F., & Fernandes, M. J. S. (2006). As condições de trabalho dos professores e o trabalho coletivo: mais uma armadilha das reformas educacionais neoliberais? In Anais do 6º Seminário da Redestrado – Regulação Educacional e Trabalho Docente (p. 1-13), Rio de Janeiro, RJ.
Dourado, L. F. (2012). Gestão em educação escolar. Cuiabá MT: UFMT/Rede e-Tec Brasil.
Faraco, C. A. (2009). Linguagem e diálogo: as ideias linguísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo, SP: Parábola Editorial.
Fiorin, J. L. (2010). Categoria de análise em Bakhtin. In L. Paula, & G. Stafuzza (Orgs.), Círculo de Bakhtin: diálogos in possíveis (Vol. 2, p. 53-88). Campinas, SP: Mercado de Letras.
Fontana, R. C. (2010). Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Geraldi, C. M. G., Messias, M. G. M., & Guerra, M. D. S. (1998). Refletindo com Zeichner: um encontro orientado por preocupações políticas, teóricas e epistemológicas. In C. M. G. Geraldi, D. Fiorentini, & E. M. A. Pereira (Orgs.), Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a) (p. 237-274). Campinas, SP: Mercado de Letras - Associação de Leitura do Brasil – ALB.
Hypólito, A. M., & Ivo, A. A. (2013). Políticas curriculares e sistemas de avaliação: efeitos sobre o currículo. Revista e-Curriculum, 2(11), 376-392.
Lave, J., & Wenger, E. (1991). Situated Learning: Legitimate Peripheral Participation. Cambridge: Cambridge University Press. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9780511815355
Lima, L. (2011) Avaliação, competitividade e hiperburocracia. In M. P. Alves, & J. M. Ketele (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo (p. 71-82). Porto: Porto, RS: Porto Editora.
Nacarato, A. M., Grando, R. C., & Mascia, M. A. M. (2013). A formação docente em projetos de parceria universidade e escola. Acta Scientiae, 15(1), 24-41.
Oliveira, D. A. (2004). A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educação e Sociedade, 25(89), 1127-1144. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302004000400003
Oliveira, L. H. R. (2006). Trabalho coletivo em educação: os desafios para a construção de uma experiência educacional fundamentada na cooperação em uma escola municipal de São Paulo (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.
Pacheco, J. A. (1995). O pensamento e a acção do professor. Lisboa, PT: Porto Editora.
Sadalla, A. M. F. A., & Sá-Chaves, I. S. C. (2008). Constituição da reflexividade docente: indícios de desenvolvimento profissional coletivo. ETD – Educação Temática Digital, 9(2), 189-203. DOI: https://doi.org/10.20396/etd.v9i2.826
São Paulo. Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. (1997). Lei Complementar nº 836, de dezembro de 1997. Institui Plano de Carreira, Vencimentos e Salários para os integrantes do Quadro do Magistério da Secretaria da Educação e dá outras providências correlatas. São Paulo, SP. Recuperado de https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.complementar/1997/alteracao-lei.complementar-836-30.12.1997.html
Snyders, G. (1988). A alegria na escola. São Paulo, SP: Manole.
Snyders, G. (2001). Para onde vão as pedagogias não-diretivas? São Paulo, SP: Centauro.
Sobral, A. (2008). Ético e estético. Na vida, na arte e na pesquisa em Ciências Humanas. In B. Brait (Org.), Bakhtin conceitos-chave (p. 103-122). São Paulo, SP: Contexto.
Souza, A. R. (2009). Explorando e construindo um conceito de gestão escolar democrática. Educação em Revista, 25(3), 123-140. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-46982009000300007
Sousa, S. M. Z. L. (2014). Concepções de qualidade da educação básica forjadas por meio de avaliações em larga escala. Avaliação, 19(2), 407-420. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-40772014000200008
Veiga, I. P. A. (2004). Educação básica e educação superior: projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus.
Vieira, R. A., & Almeida, M. I. (2017). Contribuições de Georges Snyders para a pedagogia universitária. Educação e Pesquisa, 43(2), 499-514. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-9702201605141169
Volóchinov, V. (2017). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo, SP: Editora 34.
Young, M. (2007). Para que servem as escolas? Educação e Sociedade, 28(101), 1287-1302. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000400002
Zeichner, K. M. (1993). A Formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Lisboa, PT: EDUCA.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
DECLARACIÓN DE ORIGINALIDAD Y DERECHOS DE AUTOR
Declaro que este artículo es original y no ha sido presentado para publicación en ninguna otra revista nacional o internacional, ni en parte ni en su totalidad.
Los derechos de autor pertenecen exclusivamente a los autores. Los derechos de licencia utilizados por el periódico son la licencia Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): por lo tanto, se permite compartir (copiar y distribuir el material en cualquier medio o formato) y adaptar (remezclar, transformar y crear material a partir del contenido). licencia para cualquier propósito, incluidos fines comerciales).
Se recomienda leer este enlace para obtener más información sobre el tema: proporcionar créditos y referencias correctamente, entre otros detalles cruciales para el buen uso del material licenciado.




































