Post-critical educational and curriculum tools for researching and analyzing videos

Keywords: videos; netnography; speech; resume.

Abstract

In this article, we start from the paths of a Doctoral thesis that explored the functioning of a curriculum in cyberspace, mobilizing methodological tools with elements of netnography and Foucauldian-inspired discourse analysis, from a post-critical perspective. Here, our focus will be to describe how, by mobilizing these tools, we analyzed a set of videos published in the investigated curriculum. This action composes the methodological effort to consolidate an epistemological field of how to operate when analyzing the functioning of a non-school cultural curriculum. What we systematize here is not a prescription for the repetition of a formula, but seeks to function as inspiration and contribution in the construction of methodologies for curricular experimentation and invention.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Camozzato, N. M. (2020). Vozes dissonantes, gênero e heterotopias. Porto das Letras, 6(1), 250-275.

Corazza, S., & Tadeu, T. (2003). Dr. Nietzsche, curriculista – com uma pequena ajuda do professor Deleuze. In S. T. Corazza, & T. Tadeu (Orgs.), Composições (p. 35-58). Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Cunha, M. M. S. (2011) Currículo, gênero e nordestinidade: o que ensina o forró eletrônico? (Tese de Doutorado em Educação). Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Daniel, F., & Filipe, A. (2010). O corpo adolescente: contributos para a compreensão da sua representação. Psychologica, 1(52-II), 71-90. DOI: https://doi.org/10.14195/1647-8606_52-2_4

Dean, T. (2009). Unlimited intimacy: reflection on the subculture of barebacking. London, UK: The University of Chicago Press.

Dean, T. (2008). Breeding culture: barebacking, buhchasing, giftgiving. The Massachussets Review, 49(1/2), 80-94.

Evangelista, G. R. (2016). #CurrículodoFacebook: denúncia da crise e demanda pela reforma do ensino médio na linha do tempo da escola (Dissertação de Mestrado em Educação). Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Ellsworth, E. (2001). Modos de endereçamento: uma coisa de cinema; uma coisa de educação também. In T. T. Silva (Org.), Nunca fomos humanos: nos rastros do sujeito (p. 7-76). Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Fischer, R. M. B. (2001). Foucault e a análise do discurso em educação. Cadernos de Pesquisa, 1(114), 197-223. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742001000300009

Fischer, R. M. B. (2007). A paixão de trabalhar com Foucault. In M. V. Costa (Org.), Caminhos investigativos I: novos olhares na pesquisa em educação (p. 39-60). Rio de Janeiro, RJ: Lamparina.

Fischer, R. M. B. (2013). Foucault. In L. A. Oliveira (Org.), Estudos do discurso: perspectivas teóricas (p. 123-151). São Paulo, SP: Parábola Editorial.

Foucault, M. (1996). A ordem do discurso. São Paulo, SP: Loyola.

Foucault, M. (2003). A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro, RJ: NAU.

Foucault, M. (2008). A arqueologia do saber. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária.

Foucault, M. (2014a). História da sexualidade I. A vontade de saber. São Paulo, SP: Paz e Terra.

Foucault, M. (2014b). Ditos e escritos, IX. Genealogia da ética, subjetividade e sexualidade. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária.

Franzke, A. S., Bechmann, A., Zimmer, M., Ess, C. M., & Association of Internet Researchers. (2020). Internet research: ethical guidelines 3.0. Recuperado de https://aoir.org/reports/ethics3.pdf

Freitas, D. A. S. (2008). O discurso da educação escolar nas histórias em quadrinhos do Chico Bento (Dissertação de Mestrado em Educação). Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Galvão, T. E. L. (2017). Subjetividade e pornô ‘online’: uma análise institucional do discurso (Dissertação de Mestrado em Psicologia). Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Larrosa, J. (1994). Tecnologias do eu e educação. In T. T. Silva (Org.), O sujeito da educação: estudos foucaultianos (p. 35-86). Petrópolis, RJ: Vozes. (não consta no texto) é a primeira citação do texto que vcs pediram p referenciar.

Maknamara, M., & Paraíso, M. A. (2013). Pesquisas pós-críticas em educação: notas metodológicas para investigações com currículos de gosto duvidoso. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, 22(40), 41-53.

Meireles, G. S. (2017). Tecnologia da formação docente no currículo dos blogs sobre alfabetização criados por professoras-alfabetizadoras: saberes divulgados, relações de poder acionada e sujeitos demandados (Tese de Doutorado em Educação). Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Meyer, D. E. (2012). Abordagens pós-estruturalistas de pesquisa na interface educação, saúde e gênero: perspectiva metodológica. In D. E. Meyer, & M. A. Paraíso (Orgs.), Metodologias de pesquisa pós-críticas em educação (p. 47-62). Belo Horizonte, MG: Mazza Edições.

Meyer, D. E., & Paraíso, M. A. (2012). Metodologias de pesquisas pós-críticas ou sobre como fazemos nossas investigações. In D. E. Meyer, & M. A. Paraíso (Orga.), Metodologias de pesquisa pós-críticas em educação (p. 15-22). Belo Horizonte, MG: Mazza Edições.

Mikos, C. M. F. (2017). Corpos encenam, olhares em cena: Pornografia, pós-pornografia e a realização de um experimento fílmico. Revista O Mosaico, (14), 13-26.

Miskolci, R. (2017). Desejos digitais: uma análise sociológica da busca por parceiros on-line. Belo Horizonte, MG: Autêntica Editora,

Mowlabocus, S. (2015). Cultura do gaydar: torcendo a história da mídia digital na Grã-Bretanha do Século XX. In L. Pelúcio, H. Pait, & T. Sabatine (Orgs.), No emaranhado da rede: gênero sexualidade e mídia: desafios teóricos e metodológicos do presente (p. 49-80). São Paulo, SP: Annablume.

Mowlabocus, S., Harbottle, J.,& Witzel, C. (2013). Porn laid bare: gay men, pornography and bareback sex. Sexualities, 16(5/6), 523-547. DOI: https://doi.org/10.1177/1363460713487370

Muraro, C. (2018, 17 de maio). 22 milhões de brasileiros assumem consumir pornografia e 76% são homens, diz pesquisa. Recuperado de https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/22-milhoes-de-brasileiros-assumem-consumir-pornografia-e-76-sao-homens-diz-pesquisa.ghtml

Noveli, M.(2010). Do off-line para o online: a netnografia como um método de pesquisa ou o que pode acontecer quando tentamos levar a etnografia para a internet? Organizações em Contexto, 6(12), 107-133. DOI: https://doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v6n12p107-133

Oliveira, T. R. M. (2013) Hardcore para um sonho: poética e política das performances pós-pornôs. Repertório, 1(20), 235-252.

Paraíso, M. A. (2007). Currículo e mídia educativa brasileira: poder, saber e subjetivação. Chapecó, SC: Argos.

Paraíso, M. A. (2010). Currículo e formação profissional em lazer. In H. F. Isayama (Org.), Lazer em estudo: currículo e formação profissional (p. 27-58). Campinas, SP: Papirus.

Pornhub. (2019, December 11). The 2019 year in review. Pornhub insights. Recuperado de https://www.pornhub.com/insights/2019-year-in-review

Pelúcio, L., Pait, H., & Sabatine, T. (2015). No emaranhado da rede: gênero, sexualidade e mídia, desafios teóricos e metodológicos do presente. São Paulo: Annablume Queer.

Prado, J. (2015). ‘O que é dito na Cabana, fica na Cabana’: notas metodológicas sobre relações de gênero em pesquisa com comunidade online. In L. Pelúcio, H. Pait, & T. Sabatine (Orgs.), No emaranhado da rede: gênero, sexualidade e mídia, desafios teóricos e metodológicos do presente (p. 175-198). São Paulo, SP: Annablume Queer.

Ribeiro, J. S. (2018). Filhos da princesa do sertão: representações da masculinidade na imprensa em Caxias/MA durante a primeira república (Tese de Doutorado). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Pará, Belém.

Sales, S. R. (2010). Orkut.com.escol@: currículos e ciborguização juvenil (Tese de Doutorado em Educação). Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Silva, L. C. (2018). Currículo da nudez: relações de poder-saber na produção de sexualidade e gênero nas práticas ciberculturais de nude selfie (Dissertação de Mestrado em Educação). Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Silva, B. C A., & Tilio, R. (2018). O segredo de Brokeback mountain e Boi neon. La Ventana, 6(48), 168-205.

Zago, L. F., & Atolini, T. G. (2020). Pedagogias da sexualidade na pornocultura: notas sobre as Milfs. Interfaces Científicas, 8(2), 83-98. DOI: https://doi.org/10.17564/2316-3828.2020v8n2p83-98

Published
2023-08-10
How to Cite
Oliveira, D. A. de, & Sales, S. (2023). Post-critical educational and curriculum tools for researching and analyzing videos. Acta Scientiarum. Education, 45(1), e65751. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v45i1.65751
Section
METODOLOGIAS DE PESQUISAS PÓS-CRÍTICAS: FRATURAS, EXPANSÕES E ABERTURAS EM INVES