Inclusive education practices in times of the COVID-19 Pandemic: strategies from the perspective of educational management

Keywords: School management; inclusive practices; remote learning; biopolitics.

Abstract

This article is about a research that aimed to investigate and understand how school inclusion management practices are established in different education networks, identifying their conceptions and strategies in operationalization during the COVID-19 pandemic. The study was carried out from five schools of different education networks, located in the municipalities of Osório, Tramandaí and Torres, belonging to the North Coast region of Rio Grande do Sul. Three schools from the state network participated, one from each municipality; a school from the municipal network of Osório and a school from the private/community network of Osório. The methodology followed a qualitative exploratory and descriptive approach, and the instrument was an online questionnaire, composed of 8 objective and 6 descriptive questions. It was answered by managers of the participating schools and the information obtained formed the empirical corpus. Data analysis was inspired by Foucauldian studies, understanding that inclusive practices are presented as one of the ways to regulate subjects and control the population. The results generated from the analytical exercise are presented in three main approaches: 1) pedagogical strategies for inclusion in remote teaching; 2) digital alternatives for remote teaching; 3) education management practices in remote teaching.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Aquino, J. G. (2017). Educação e biopolítica: um panorama da produção acadêmica brasileira no campo educacional (2001-2016). Educar em Revista, 66, 95-112. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-4060.53864

Bordiano, G., Liberal, S. P., Lovisi, G. M., & Abelha, L. (2021). COVID-19, vulnerabilidade social e saúde mental das populações LGBTQIA+. Cadernos de Saúde Pública, 37(3). DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00287220

Carvalho, E. J. G. (2012). Gestão escolar: da centralização à descentralização. Cadernos de Pesquisa em Educação, 18(36), 33-53.

Carvalho, R. E. (2010). Educação inclusiva com os pingos nos “is”. Porto Alegre, RS: Mediação.

Foucault, M. (1996). A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. São Paulo, SP: Loyola.

Foucault, M. (1999). Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975 – 1976) (M. E. Galvão, Trad.). São Paulo, SP: Martins Fontes.

Foucault, M. (2001). Governamentalidade. In R. Machado (Org.). Microfísica do poder (p. 277-293). Rio de Janeiro, RJ: Graal.

Foucault, M. (2002). Os anormais: curso no Collège de France (1974-1975) (E. Brandão, Trad.). São Paulo, SP: Martins Fontes.

Foucault, M. (2008). Segurança, território e população (E. Brandão, Trad.). São Paulo, SP: Martins Fontes.

Jannuzzi, G. S. M. (2012). A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas, SP: Autores Associados.

Lei no 13.146, de 6 de julho de 2015. (2015, 6 julho). Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Ministério da Educação, Brasília.

Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 20 dezembro). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília.

Lopes, M. C., & Fabris, E. H. (2017). Inclusão & educação. Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Lopes, M. C., Lockmann, K., Hattge, M. D., & Klaus, V. (2010). Inclusão e biopolítica. Cadernos IHU Ideias, 144(8), 1-30.

Lück, H. (2009). Liderança em gestão escolar. Curitiba, PR: Vozes.

Minayo, M. C. S., Deslandes, S. F., & Gomes, R. (1999). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes.

Parecer CNE/CP no 11, de 7 de julho de 2020. (2020c, 7 julho). Orientações Educacionais para a Realização de Aulas e Atividades Pedagógicas Presenciais e Não Presenciais no contexto da Pandemia. Ministério da Educação, Brasília.

Parecer CNE/CP no 5, de 28 abril de 2020. (2020a, 28 abril). Reorganização do Calendário Escolar e da possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual, em razão da Pandemia da COVID-19. Ministério da Educação, Brasília.

Parecer CNE/CP no 9, de 8 de junho de 2020. (2020b, 8 junho). Reexame do Parecer CNE/CP no 5/2020, que tratou da reorganização do Calendário Escolar e da possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual, em razão da Pandemia da COVID-19. Ministério da Educação, Brasília.

Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. [PNEE–PEI]. (2008). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial, Brasília.

Saraiva, K., & Lopes, M. C. (2011). Educação, inclusão e reclusão. Currículo Sem Fronteiras, 11(1), 14-33.

Saraiva, K., Traversini, C., & Lockmann, K. (2020). A educação em tempos de COVID-19: ensino remoto e exaustão docente. Práxis Educativa, 15(e2016289), 1-24. DOI: https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.15.16289.094

Sardagna, H. V. (2013). Da institucionalização do anormal à inclusão escolar. In E. H. Fabris, & R. R. Klein. Inclusão e biopolítica (p. 45-60). Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Veiga-Neto, A., & Lopes, M. C. (2011). Inclusão, exclusão, in/exclusão. Verve, 20, 121-135.

Werneck, G. L., & Carvalho, M. S. (2020). A pandemia de COVID-19 no Brasil: Crônica de uma crise sanitária anunciada. Cadernos de Saúde Pública, 36(5). DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00068820

Published
2024-12-06
How to Cite
Gonçalves, A. S. T., & Sardagna, H. V. (2024). Inclusive education practices in times of the COVID-19 Pandemic: strategies from the perspective of educational management. Acta Scientiarum. Education, 47(1), e65859. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v47i1.65859
Section
Teachers' Formation and Public Policy