Thomas Morus y la Utopía como anuncio de una Comunidad Virtuosamente Educativa

Chamada temática: Redes Educativas e os desafios atuais da Cibercultura

  • Juliano Peroza Instituto Federal do Paraná
  • Peri Mesquida Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • Wilson Agnaldo Horvath Universidade Nove de Julho
Palabras clave: Utopia; virtud; educación; humanización.

Resumen

Este artículo pretende presentar una discusión sobre la concepción de educación en la obra Utopia de Thomas Morus. Com base en los presupuestos metodológicos de la hermenêutica (Gadamer, 1997), cuya principal finalidad es la comprensión y la interpretação de los textos, se objetiva explicitar la noción de educación expresa por Thomas Morus en su obra Utopia y su importancia para el escenário filosófico y educativo renascentista y moderno (Mumford, 1922; Furter, 1977-1978; Colombo, 2006; Bloch, 2006; Quarta, 2006; Lima, 2008). Al primier momento, realizamos una presentación sobre la obra, principalmente sobre el neologismo Utopia, criado por Morus. En el segundo momento, hay una discusión sobre la Utopia como denuncia a la educación viciosa en una sociedad moralmente decadente, por lo tanto, desumanizante, así como sobre la noción de arete, virtude y honor (Mora, 1964; More, 1997; Pessanha, 1997; Comte-Sponville, 2000; Vazquez, 2001; Jaeger, 2010). Y, en la tercera parte, se discute la Utopia como anuncio de una educación basada en el cultivo del desarrollo moral y virtuoso de los seres humanos, así como científico y literário. Se concluye, que Morus concibe la Utopia como anuncio de una comunidad educativa virtuosamente comprometida con el processo de humanización (More, 1997; Araújo & Araújo, 2006; Collins, 2010).

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Abensour, M. (1990). O novo espírito utópico. Campinas, SP: Unicamp.

Anderson, Perry (1992). O fim da história: de Hegel a Fukuyama. Rio de Janeiro, RJ: J. Zahar.

Araújo, J. M., & Araújo, A. F. (2006). Utopia e educação. Revista Portuguesa de Pedagogia, 40-41, 95-117. Recuperado de http://impactum-journals.uc.pt/rppedagogia/article/view/1150.

Bloch, E. (2006). O princípio esperança (Vol. 2, W. Fuchs, Trad.). Rio de Janeiro, RJ: EdUERJ; Contraponto.

Calvino, I. (1993). Por que ler os clássicos (N. Moulin, Trad.). São Paulo, SP: Companhia das Letras.

Cambi, F. (1999). História da pedagogia (Á. Lorencini, Trad.). São Paulo, SP: Unesp (FEU).

Collins, M. I. (2010). A filosofia moral e política na utopia de Thomas Morus (Dissertação de Mestrado em Filosofia). Universidade Estadual do Ceará, Ceará.

Colombo, A. (2006). Formas da utopia. As muitas formas e a tensão única em direção à sociedade de justiça. In C. E. O. Berriel, A. C. R. Ribeiro, & H. G. Moraes Jr. (Eds.), Morus, utopia e renascimento (Dossiê temático: o impacto da descoberta do novo mundo na cultura europeia, n. 3, p. 55-68, A. C. R. Ribeiro, Trad.). Campinas, SP: Faepex; Unicamp.

Comte-Sponville, A. (2000). Pequeno tratado das grandes virtudes (E. Brandão, Trad.). São Paulo, SP: Martins Fontes.

Evangelho de Mateus. (1990). In Bíblia Sagrada (João Ferreira de Almeida, Trad.). Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil.

Furter, P. (1977-1978). L’Amérique Utopique: Essai sur la contribution de la pensée utopique au developpement de la formation des latino-americains (Polycopié). Genève, SW: Université de Genève.

Furter, P. (1995). Mondes rêvés. Formes et expressions de la pensée imaginaire. Paris, FR: Delachaux et Nestlé.

Gadamer, H. G. (1997). Verdade e método (F. P. Meurer, Trad.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Jacoby, R. (2001). O fim da utopia: política e cultura na era da apatia. Rio de Janeiro, RJ: Record.

Jaeger, W. (2010). Paideia: a formação do homem grego (5a ed., A. M. Parreira, Trad.). São Paulo, SP: WMF Martins Fontes.

Lima, C. (2008). Genealogia dialética da utopia. Rio de Janeiro, RJ: Contraponto.

Lyotard, J. F. (2013). A condição pós-moderna (15a ed., R. C. Barbosa, Trad.). Rio de Janeiro, RJ: José Olympio.

Mora, J. F. (1964). Dicionário de filosofia (Tomo II, P-Z). Buenos Aires, AR: Editorial Sudamericana.

More, T. (1997). A utopia. São Paulo, SP: Nova Cultural.

Mumford, L. (1922). The story of utopias. New York, NY: Boni and Liveright.

Pessanha, J. A. M. (1997). Vida e obra. In T. More. A utopia. São Paulo, SP: Nova Cultural.

Quarta, C. (2006). Utopia: gênese de uma palavra-chave. In C. E. O. Berriel, A. C. R. Ribeiro, & H. G. Moraes Jr. (Eds.), Morus, utopia e renascimento (Dossiê temático: o impacto da descoberta do novo mundo na cultura europeia, n. 3, p. 35-54, A. C. R. Ribeiro, Trad.). Campinas, SP: Faepex; Unicamp.

Roterdã, E. (1985-1986). Elogio da loucura (Os maiores clássicos de todos os tempos, Vol. III). Novo Horizonte, SP: Novo Horizonte.

Rousseau, J.-J. (1973). Do contrato social. São Paulo, SP: Abril.

Teixeira, M. A. (2016). A utopia como método: a reconstituição imaginária da sociedade. Revista Sociedade e Estado, 31(1), 262-265. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/se/v31n1/0102-6992-se-31-01-00261.pdf

Vázquez, A. S. (2001). Entre a utopia e a realidade. Ensaios sobre política, moral e socialismo. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira.

Publicado
2020-09-08
Cómo citar
Peroza, J., Mesquida, P., & Horvath, W. A. (2020). Thomas Morus y la Utopía como anuncio de una Comunidad Virtuosamente Educativa. Acta Scientiarum. Education, 42(1), e45842. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v42i1.45842
Sección
História e Filosofia da Educação