Los ciclos de formación humana hacia complejos de estudio de la Escuela Itinerante de Paraná
Resumen
El texto discute la organización curricular por complejos de estudio como un proyecto de capacitación para escuelas itinerantes en la província del Paraná. Contextualiza la necesidad de escolarizar a los niños de familias campesinas que experimentan diferentes procesos de expropiación y exclusión y que se organizan colectivamente en el Movimiento de Trabajadores Rurales sin Tierra (MST) para lograr la reforma agraria y los derechos de ciudadanía. Com investigación bibliográfica y documental, destaca la relevancia de la educación para el MST y hace una historia del desarrollo de la organización del currículo por los ciclos de formación humana con complejos de estudio que apuntan al proceso de humanización en la formación escolar. Llega a la conclusión de que, en tiempos de ataques sistemáticos contra los derechos sociales y la educación pública por parte del sistema capitalista, la organización curricular del MST en el trabajo en las escuelas itinerantes de Paraná, contribuye a constituir pilares de resistencia y componer el debate sobre la superación del plan de estudios de estandarización.
Descargas
Citas
Antônio, C. A., & Rodrigues, C. L. S. (2014). Complexos de Estudos: experimento de currículo nas escolas do MST no Paraná, Brasil. In Anais do XI Colóquio sobre Questões Curriculares (p. 798-802). Braga, PT: Universidade do Minho.
Caldart, R. S. (2012). Pedagogia do Movimento. In R. S. Caldart, I. B. Pereira, P. Alentejano & G. Frigotto (Orgs), Dicionário da Educação do Campo (p. 546-555). São Paulo, SP: Expressão Popular.
Ciavatta, M. (2014). O ensino integrado, a politecnia e a educação omnilateral. Por que lutamos? Trabalho & Educação, 23(1), 187-205.
Dalmagro, S. L. (2010). A escola no contexto das lutas do MST (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Frigotto, G. (2017). Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UERJ, LPP.
Gehrke, M. (2010). Escola itinerante e a organicidade nos ciclos de formação humana. Analecta, 11(1), 99-113. Recuperado de https://revistas.unicentro.br/index.php/analecta/article/view/2296
Grein. M. I. (2019). Prefácio. In M. L. S. Sapelli, V. J. Leite, & C. Bahniuk, ensaios da escola do trabalho na luta pela terra: 15 anos da Escola Itinerante no Paraná. São Paulo, SP: Expressão Popular.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira [INEP]. (2000). Mapa do Analfabetismo no Brasil. Recuperado de http://portal.inep.gov.br/informacao-da-publicacao/-/asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/6978610
Hammel, A. C., & Borges, L. F. (2014). Ciclos de formação humana no Colégio Estadual do Campo Iraci Salete Strozak. Revista HISTEDBR, 14(59), 251-271. DOI: https://doi.org/10.20396/rho.v14i59.8640361
Ianni, O. (1984). Origens agrárias do Estado brasileiro. São Paulo, SP: Brasiliense.
Kolling, E., Vargas, M. C., & Caldart, R. S. (2012). MST e Educação. In R. S. Caldart, I. B. Pereira, P. Alentejano & G. Frigotto (Org.), Dicionário da Educação do Campo (p. 500-508) São Paulo, SP: Expressão Popular.
Leite, V. J. (2017). Educação do campo e ensaios da escola do trabalho: a materialização do trabalho como princípio educativo na escola itinerante do MST Paraná (Dissertação Mestrado). Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel.
Leite, V. J., & Sapelli, M. S. (2019). Complexos de estudo. In C. Bahniuk & R. S. Caldart (Org.), Dicionário Agroecologia e Educação. São Paulo, SP: Expressão Popular.
Morissawa, M. (2001). A História da luta pela terra e o MST. São Paulo, SP: Expressão Popular.
MST. (1989). Memória. Jornal Sem Terra, Ano IX, n. 82, abril, p. 20.
MST. (1991). O que queremos com as escolas dos assentamentos (Caderno de Formação, nº 18). São Paulo, SP.
MST. (2005). Dossiê MST Escola: Documentos e Estudos 1990-2001. Veranópolis, RS: ITERRA.
MST. (2006). Educação básica de nível médio nas áreas de reforma agrária (Boletim da Educação, nº 11). São Paulo, SP: ITERRA
MST. (2013). Plano de Estudos da Escola Itinerante. Cascavel, PR: Editora Unioeste.
MST. (2017). Educação no MST e memória - Documentos 1987-2015 (Caderno de Educação, nº 14). São Paulo, SP: Editora Expressão Popular.
PARANÁ. (2013). Projeto Político-Pedagógico do Colégio Estadual do Campo Iraci Salete Strozak e das Escolas Itinerantes. Rio Bonito do Iguaçu, PR: CECISS.
PARANÁ. (2009). Projeto Político-Pedagógico do Colégio Estadual do Campo Iraci Salete Strozak e das Escolas Itinerantes. Rio Bonito do Iguaçu, PR: CECISS.
PARANÁ. (2010). Parecer CEE/CEB nº 117/10 – 11 de fevereiro de 2010. Pedido de implantação de Proposta Pedagógica do Ciclo de Formação Humana para o Ensino Fundamental e Médio, com acompanhamento de classes intermediárias na Escola Base das Escolas Itinerantes. Recuperado em 10 jan. 2019 de http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=564
PARANÁ. (2010). Resolução SEED-PR nº 3922/10 – 13 de setembro de 2010. Autoriza a implantação da Proposta Pedagógica do Ciclo de Formação Humana. Diário Oficial, n. 8331 de 26 de Outubro de 2010. Recuperado em 10 jan. 2019 de https://www.legislacao.pr.gov.br/legislacao/pesquisarAto.do?action=exibir&codAto=69381&indice=1&totalRegistros=1
Pistrak, M. (2009). A Escola Comuna. São Paulo, SP: Expressão Popular.
Sacristán, J. G. (2000). O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre, RS: ArtMed.
Sapelli, M. L. S. (2013). Escola do campo – espaço de disputa e de contradição: analise da proposta pedagógica das escolas itinerantes do Paraná e do Colégio Imperatriz Dona Leopoldina (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Sapelli, M. L. S. (2017). Ciclos de formação humana com complexos de estudo nas escolas itinerantes do Paraná. Educação & Sociedad, 38, 611-629.
Sapelli, M. L. S., Leite, V. J., & Bahniuk, C. (2019). Ensaios da Escola do Trabalho na luta pela terra: 15 anos da Escola Itinerante no Paraná. São Paulo, SP: Expressão Popular.
Shulgin, V. (2013). Rumo ao politecnismo. São Paulo, SP: Expressão Popular.
DECLARACIÓN DE ORIGINALIDAD Y DERECHOS DE AUTOR
Declaro que este artículo es original y no ha sido presentado para publicación en ninguna otra revista nacional o internacional, ni en parte ni en su totalidad.
Los derechos de autor pertenecen exclusivamente a los autores. Los derechos de licencia utilizados por el periódico son la licencia Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): por lo tanto, se permite compartir (copiar y distribuir el material en cualquier medio o formato) y adaptar (remezclar, transformar y crear material a partir del contenido). licencia para cualquier propósito, incluidos fines comerciales).
Se recomienda leer este enlace para obtener más información sobre el tema: proporcionar créditos y referencias correctamente, entre otros detalles cruciales para el buen uso del material licenciado.