Gestión en la Escuela Integrada: entre nuevas demandas y propuestas formativas

Palabras clave: gestión escolar, escuela de tiempo integral; formación de directores.

Resumen

Este artículo presenta los resultados de una investigación realizada con directores escolares que implementaron programas para ampliar la jornada escolar en la etapa de la escuela primaria. El objetivo fue analizar la relación entre las nuevas demandas que se presentan para la gestión en estos contextos y las propuestas de formación continua que ofrecen los sistemas educativos para directivos escolares. En la vía metodológica se realizó un estudio bibliográfico y documental y, posteriormente, se realizaron entrevistas y observación etnográfica en las escuelas de investigación. Se parte de la perspectiva de que se han observado dos movimientos importantes en la educación brasileña en las últimas décadas, la adopción de un modelo gerencialista en su gestión y la definición de la escuela como un espacio para promover políticas de combate a la pobreza. En este sentido, se presentan nuevas y complejas demandas para la gestión escolar, que se convierte en el foco de acciones para implementar esta nueva agenda. Las conclusiones apuntan a escenarios en los que el enfoque del trabajo y la formación del directivo escolar se fundamenta en la planificación estratégica para alcanzar metas definidas externamente, en la gestión financiera y de personal asumiendo un papel central en el trabajo escolar y el distanciamiento de la perspectiva. gestión democrática.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Barroso, J. (2005). Temas universitários n. 3: políticas educativas e organização escolar. Lisboa, PT: Universidade Aberta.

Ben Ayed, C. (2012). As desigualdades socioespaciais de acesso aos saberes: uma perspectiva de renovação da sociologia das desigualdades escolares? Educação e Sociedade, 120(33), 783-803. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302012000300008

Cabral Neto, A. C., Castro, A. M. D. A., & Barbalho, M. G. C. (2014). Federalismo e educação no Brasil: subsídios para o debate. Revista Educação em Questão, 50(36), 42-72. DOI: https://doi.org/10.21680/1981-1802.2014v50n36ID7077

Cavaliere, A. M. V. (2014). Escola pública de tempo integral no Brasil: filantropia ou política de Estado? Educação & Sociedade, 129(35), 1205-1222. DOI: https://doi.org/10.1590/ES0101-73302014142967

Clementino, A. M. (2013). Trabalho docente e educação em tempo integral: um estudo sobre o PEI e o PROETI (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Clementino, A. M., & Oliveira, D. A. (2017). Novos sujeitos docentes e suas condições de trabalho: uma comparação entre o Programa Escola Integrada e o Projeto Educação em Tempo Integral. Em Aberto, 30(99), 99-113. DOI: https://doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.30i99.3333

Derouet, J. L. (2009). Repenser la justice dans le domaine de l'éducation et de la formation. Paris, FR: Peter Lang-INRP.

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 20 dezembro). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Diário Oficial da União.

Lei nº 10.172, de 10 de janeiro de 2001. (2001, 10 janeiro). Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE 2001-2010). Brasília, DF: Diário Oficial da União.

Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007. (2007, 20 junho). Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, de que trata o art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias; altera a Lei n o 10.195, de 14 de fevereiro de 2001; revoga dispositivos das Leis n. 9.424, de 24 de dezembro de 1996, 10.880, de 9 de junho de 2004, e 10.845, de 5 de março de 2004; e dá outras providências. Brasília, DF: Diário Oficial da União.

Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. (2014, 25 junho). Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, DF: Diário Oficial da União.

Libâneo, J. C. (2014). Escola de tempo integral em questão: lugar de acolhimento social ou de ensino-aprendizagem? In V. Barra (Org.), Educação: ensino, espaço e tempo na escola de tempo integral (p. 275-308). Goiânia, GO: Cegraf.

Lima, L. C. (2018). Por que é tão difícil democratizar a gestão da escola pública? Educar em Revista, 34(68), 15-28. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-4060.57479

Lück, H. (2009). Dimensões da gestão escolar e suas competências. Curitiba, PR: Positivo.

Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira [MEC/INEP]. (2019). Censo Escolar da Educação Básica (Notas estatísticas). Recuperado de http://portal.mec.gov.br/escola-de-gestores-da-educacao-basica.

Ministério da Educação. (2020). Escola de Gestores da Educação Básica – Apresentação. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/escola-de-gestores-da-educacao-basica

Moehlecke, S. (2018). Tendências do acesso à Educação Integral no Brasil: percursos dissonantes na Educação Básica. RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, 3(22), 1297-1312. DOI: http://dx.doi.org/10.22633/rpge.v22iesp3.12013

Moll, J. (2010). Escola de tempo integral. In D. A. Oliveira (Org.), Dicionário trabalho, profissão e condição docente. Recuperado de https://gestrado.net.br/verbetes/escola-de-tempo-integral/

Nahas, M. I. P. (2000). O índice de vulnerabilidade social. Revista Planejar BH, ll (8). Recuperado de http://www.pbh.gov.br/smpl/PUB_P002/Mapa%20da%20Exclusao%20Social%20de%20BH_%20Revista%20Planejar%208.pdf

Nóvoa, A. (2008). Os professores e o “novo” espaço público da educação. In M. Tardif, & C. Lessard (Orgs.), O ofício de professor (p. 217-233). Petrópolis, RJ: Vozes.

Oliveira, D. A. (2002). Mudanças na organização e gestão do trabalho na escola. In: D. Oliveira, & M. Rosar. Política e gestão da educação (p. 125-144). Belo Horizonte, PR: Autêntica.

Paro, V. H. (2015). Diretor escolar: educador ou gerente? São Paulo, SP: Cortez.

Plano Desenvolvimento da Educação [PDE]. (2007). Decreto n. 6.094 de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6094.htm

Prefeitura de Belo Horizonte. (2017). Candidatos à direção escolar fazem curso de formação em BH. Recuperado de https://prefeitura.pbh.gov.br/noticias/candidatos-direcao-escolar-fazem-curso-de-formacao-em-bh

Prova Brasil. (2017). Questionário do diretor. Dados Estatísticos da Educação Básica. MEC/INEP. Recuperado de https://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/diretor

Secretaria de Educação de Minas Gerais. (2020). Formação de Gestores Escolares. SEE/MG. Recuperado de www.escoladeformacao.educacao.mg.gov.br/index.php/encerradas/243-gestores-escolares-modulo-turma02

Teixeira, A. (2007). Educação não é privilégio (Coleção Anísio Teixeira). Rio de Janeiro, RJ: UFRJ.

Publicado
2022-08-29
Cómo citar
Saraiva, A. M. A. (2022). Gestión en la Escuela Integrada: entre nuevas demandas y propuestas formativas. Acta Scientiarum. Education, 44(1), e55784. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v44i1.55784
Sección
Formação de Professores e Políticas Públicas