La comprensión en Wittgenstein: repercusiones sobre la enseñanza de la ciencia y las matemáticas

Palabras clave: filosofía del lenguaje; la comprensión; lenguage; enseñanza.

Resumen

En este artículo presentamos reflexiones sobre la constitución de la comprensión en la filosofía de Wittgenstein. Inicialmente, hacemos una incursión en las Investigaciones filosóficas con la finalidad de buscar caracterizaciones para la comprensión en Wittgenstein. A continuación, traemos al texto repercusiones de esa perspectiva filosófica de comprensión en la Enseñanza. En la articulación entre la comprensión y su manifestación, que podemos investigar (como investigador) o evaluar (como profesor) la comprensión de los alumnos, destacamos que seguir reglas convencionales socialmente en demostraciones públicas de uso del lenguaje es el indicativo de comprensión y es en la articulación entre la comprensión y su manifestación, que podemos investigar (como investigador).

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Almeida, L. M. W. (2014). The "practice" of mathematical modeling under a wittgensteinian perspective. International Journal for Research in Mathematics Education, 4(2), 98-113.

Araújo, I. L. (2012). Wittgenstein: o “conhecimento” na relação entre linguagem e realidade. In B. Valle, H. L. Martínez, & L. Peruzzo Júnior (Eds.), Ludwig Wittgenstein perspectivas (p. 11-30). Curitiba, PR: CRV.

Baker, G. P., & Hacker, P. M. S. (2005). Wittgenstein: understanding and meaning: Volume 1 of an analytical commentary on the philosophical investigations, part I: Essays (2nd ed.). Oxford, GB: Blackwell Publishing.

Espinet, M., Izquierdo, M., Bonil, J., & Robles, S. L. R. (2012). The role of language in modeling the natural world: perspectives in science education. In B. J. Fraser, K. G. Tobin, & C. J. McRobbie (Eds.), Second international handbook of science education (p. 1385-1403). London, GB: Springer.

Gebauer, G. (2013). O pensamento antropológico de Wittgenstein. São Paulo, SP: Edições Loyola.

Glock, H.-J. (1998). Dicionário Wittgenstein. Rio de Janeiro, RJ: Zahar.

Góis, J., & Giordan, M. (2009). Wittgenstein e os processos de significação no ensino de ciências. In Anais do VII Encontro Nacional de Pesquisas em Educação em Ciências (p. 1-6). Florianópolis, SC.

Gottschalk, C. M. C. (2010). O papel do método no ensino: da maiêutica socrática à terapia wittgensteiniana. Educação Temática Digital, 12(1), 64-81. doi: 10.20396/etd.v12i1.842

Gottschalk, C. M. C. (2018). A atividade matemática escolar como introdução de paradigmas na linguagem. Revista de Educação, Ciência e Cultura, 23(1), 113-124. doi: 10.18316/recc.v23i1.4192

Hsu, P.-L., & Roth, W.-M. (2012). Understanding beliefs, identity, conceptions, and motivations from a discursive psychology perspective. In B. J. Fraser, K. G. Tobin, & C. J. McRobbie (Eds.), Second international handbook of science education (p. 1435-1451). London, GB: Springer.

Kenny, A. (1979). Wittgenstein. Madrid, ES: Revista de Occidente.

Machado, A. N. (2007). Lógica e forma de vida: Wittgenstein e a natureza da necessidade lógica e da filosofia. Porto Alegre, RS: Unisinos.

McGinn, C. (1984). Wittgenstein on meaning. England: Blackwell.

Moreno, A. R. (2004). Uma concepção de atividade filosófica. Cadernos de História e Filosofia da Ciência, 14(2), 275-302.

Oliveira, M. S. (2010). Interpretação e comunicação em ambientes de aprendizagem gerados pelo processo de modelagem matemática (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém.

Rocha, M. N. (2015). A necessidade do pensamento filosófico para a compreensão da física: um estudo inspirado em Wittgenstein no contexto da mecânica newtoniana (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Roth, W.-M. (2015). Heeding wittgenstein on “understanding” and “meaning”: a pragmatist and concrete human psychological approach in/for education. Outlines. Critical Practice Studies, 16(1), 26-53.

Silveira, M. R. A. (2014). Tradução de textos matemáticos para a linguagem natural em situações de ensino e aprendizagem. Educação Matemática Pesquisa, 16(1), 47-73.

Seki, J. T. P. (2019). Modelagem matemática, compreensão e linguagem: interlocuções fundamentadas na filosofia de Wittgenstein (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Londrina, Londrina.

Sousa, B. N. P. A. (2017). A Matemática em atividades de modelagem matemática: uma perspectiva wittgensteiniana (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Londrina, Londrina.

Spaniol, W. (1989). Filosofia e método no segundo Wittgenstein. São Paulo, SP: Loyola.

Tortola, E. (2016). Configurações de modelagem matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Londrina, Londrina.

Vilela, D. S. (2013). Usos e jogos de linguagem na matemática: diálogo entre filosofia e educação matemática. São Paulo, SP: Livraria da Física.

Wickman, P.-O., & Östman, L. (2002). Learning as discourse change: a sociocultural mechanism. Science Education, 88(5), 601-623.

Wittgenstein, L. (1981). Fichas (Zettel). Lisboa, PT: Edições 70.

Wittgenstein, L. (2014). Investigações filosóficas (9a. ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Publicado
2021-04-01
Cómo citar
Almeida, L. M. W. de, & Seki, J. T. P. (2021). La comprensión en Wittgenstein: repercusiones sobre la enseñanza de la ciencia y las matemáticas. Acta Scientiarum. Education, 43(1), e47551. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v43i1.47551
Sección
Formação de Professores e Políticas Públicas