La educación del maestro como responsabilidad del orientador pedagógico - desde las atribuciones hasta la red de desafíos diarios
Chamada Temática: Gestão e Trabalho Pedagógico na Educação Básica e suas Interfaces com a Formação dos Profissionais da Educação
Resumen
Con la democratización de la educación, se hace necesario revisar el diseño de organización escolar para responder a la pluralidad de perfiles y expectativas de la sociedad. En el universo escolar, esta pluralidad incluye tanto a alumnos, cuanto a docentes y otros actores. En este escenario, prácticas y procesos educativos y pedagógicos se reconfiguran (Alarcão & Roldão, 2008; Brzezinski, 2014). Esta reconfiguración influye directamente en la formación de docentes, pone de manifiesto la necesidad de que la escuela se constituya como un espacio de formación y destaca la importancia del orientador pedagógico para eso. Así, a partir de las aportaciones de Lomonico (2005), Franco, Libâneo y Pimenta (2011), Almeida, Souza y Placco (2016), este artículo se centra en la formación de docentes como asignación del orientador pedagógico, especialmente en escuelas públicas. Considerando las atribuciones del orientador pedagógico, prescritas legislativamente, y sus actividades cotidianas (Malinoski, 2014), se pretende explicitar qué acciones, dirigidas a la formación docente, son operacionalizadas por orientadores pedagógicos. Tomamos como base los resultados de un estudio descriptivo de carácter cualitativo (Gatti, & André, 2011), cuyos datos fueron producidos a partir de entrevistas semiestructuradas a orientadoras pedagógicas de escuelas públicas de Duque de Caxias/RJ. Los resultados indican que las orientadoras pedagógicas entrevistadas reconocen la formación de docentes como una de sus atribuciones, la entienden como esencial para que la escuela se convierta en un espacio de formación ciudadana y manifiestan su intención de prestar más atención a ella. Pese a este reconocimiento, señalan que su cotidianidad está atravesada por actividades administrativas, de supervisión de los docentes y rutinas escolares que dificultan la proposición de acciones formativas más sistemáticas y menos contingentes. Se observa, por tanto, que una comprensión más amplia de la formación docente como tarea del orientador pedagógico implica considerar las articulaciones entre lo prescrito, lo intencionado y lo realizado.
Descargas
Citas
Alarcão, I., & Roldão, M. C. (2008) Supervisão: um contexto de desenvolvimento profissional dos professores. Mangualde, PT: Pedago.
Algebaile, E. (2009). Escola pública e pobreza no Brasil: a ampliação para menos. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina.
Almeida, L. R., Souza, V. M. N., & Placco, L. R. A. (2016). Legislado versus executado: análise das atribuições formativas do coordenador pedagógico. Revista Estudos em Avaliação Educacional, 27(64): 70-94. DOI: https://doi.org/10.18222/eae.v27i64.3647
Alves, N., & Oliveira, I. B. (2004). Imagens de escolas: espaços tempos de diferenças no cotidiano. Educação e Sociedade, 25(86), 17-36. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302004000100003
Brzezinski, I. (2014). Formação de profissionais da educação (2003-2010). Brasília, DF: INEP.
Certeau, M. (1994). A invenção do cotidiano: artes do fazer. Petrópolis, RJ: Vozes.
Cunha, R. C. O. B., & Prado, G. V. T. P. (2006). O professor e sua formação: representações de coordenadores pedagógicos. Gestão e Ação, 9(3), 381-392. Recuperado de http://www.gestaoemacao.ufba.br/revistas/rgav9n3renatacunha.pdf
Duarte, R. (2004). Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar em Revista, 24, 213-225. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-4060.357
Dugnani, L. A. C. (2011). Os sentidos do trabalho para o orientador pedagógico: uma análise da perspectiva da psicologia histórico-cultural (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas.
Franco, M. A. S. (2008). Entre a lógica da formação e a lógica das práticas: a mediação dos saberes pedagógicos. Educação e Pesquisa, 34(1), 109-126. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022008000100008
Franco, M. A. S., Libâneo, J. C., & Pimenta, S. G. (2011). As dimensões constitutivas da Pedagogia como campo de conhecimento. Educação em Foco, 14(17), 55-78. DOI: https://doi.org/10.24934/eef.v14i17.103
Gatti, B. A., & André, M. (2011). A relevância dos métodos de pesquisa qualitativa em educação no Brasil. In W. Weller, & N. Pfaff (Orgs.), Metodologias da pesquisa qualitativa em Educação: teoria e prática (v. 2, p. 29-38). Petrópolis, RJ: Vozes.
Gatti, B. A., & Barreto, E. S. S. (Orgs.), (2009). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília, DF: Unesco.
Huot, F. (2014). Missions: de la loi aux circulaires. e-novEPS, 7. Recuperado de https://www.pedagogie.ac-nantes.fr/medias/fichier/enoveps_n_7p1huot_1407929573543.pdf
Imbernón, F. (2009). Formação permanente do professorado: novas tendências. (S. Valenzuela, Trad.). São Paulo, SP: Cortez.
Lei nº 6.027, de 29 de agosto de 2011. (2011). Dispõe sobre a criação do cargo de professor docente de regime de 30 horas semanais, estrutura o quadro base da carreira de magistério público estadual e dá outras providências. Assembleia Legislativa, Rio de Janeiro.
Lomonico, C. F. (2005). Atribuições do coordenador pedagógico. São Paulo, SP: Edicon.
Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (1986) Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, SP: EPU.
Malinoski, M. G. S. (2014). Um olhar sobre o cotidiano escolar: prática docente e compromisso discente (Tese de Doutorado). Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba.
Ministère de l’Éducacion du Quebec (2001). La formation à l’enseignement: lles orientations, les compétences professionnelles. Quebec. Recuperado de https://bitlybr.com/2PsP
Nono, M. A. (2011). Professores iniciantes: o papel da escola em sua formação. Porto Alegre, RS: Mediação.
Nóvoa, A. (2017). Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente. Caderno de pesquisa, 47(166). DOI: https://doi.org/10.1590/198053144843
Parecer CNE/CP nº 05, de 13 de dezembro de 2005. (2005). Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia. Encaminhado para homologação do MEC. Brasília. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pcp05_05.pdf
Pereira, J. E. D. (2006). Formação de professores: pesquisas, representações e poder. Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Pimenta, S. G., & Lima, M. S. L. (2012). Estágio e docência (7a ed.). São Paulo, SP: Cortez.
Placco, V. M. N. S., & Silva, S. H. S. (2000). A formação do professor: reflexões, desafios, perspectivas. In E. B. G. Bruno, L. R. Almeida, & L. H. S. Christov (Orgs.), O coordenador pedagógico e a formação docente (p. 25-32). São Paulo, SP: Loyola.
Placco, V. M. N. S., Almeida, L. R., & Souza, V. L. T. (2011). Relatório - O coordenador pedagógico e formação de professores: intenções, tensões e contradições. São Paulo, SP: FVC.
Prefeitura de Duque de Caxias. (2015). Regimento escolar das unidades escolares do Municipio de Duque de Caxias. Duque de Caxias, RJ: Secretaria Municial de Educação.
Resolução CNE/CP n° 1, de 15 de maio de 2006. (2006). Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, Licenciatura. Diário Oficial da União, Brasília.
Resolução CNE/CP nº 2, de 1 de julho de 2015. (2015). Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial da União, Brasília.
Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. (2019). Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Diário Oficial da União, Brasília.
Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010. (2010). Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília.
Saviani, D. (1999) A supervisão educacional em perspectiva histórica: da função à profissão pela mediação da ideia. In: N. S. C. Ferreira (Org.), Supervisão Educacional para uma escola de qualidade (p. 13-38). São Paulo, SP: Cortez.
Shulman, L. (2014) Conhecimento e ensino: fundamentos para a nova reforma. Cadernos Cenpec, 4(2), 196-229. DOI: http://dx.doi.org/10.18676/cadernoscenpec.v4i2.293
DECLARACIÓN DE ORIGINALIDAD Y DERECHOS DE AUTOR
Declaro que este artículo es original y no ha sido presentado para publicación en ninguna otra revista nacional o internacional, ni en parte ni en su totalidad.
Los derechos de autor pertenecen exclusivamente a los autores. Los derechos de licencia utilizados por el periódico son la licencia Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): por lo tanto, se permite compartir (copiar y distribuir el material en cualquier medio o formato) y adaptar (remezclar, transformar y crear material a partir del contenido). licencia para cualquier propósito, incluidos fines comerciales).
Se recomienda leer este enlace para obtener más información sobre el tema: proporcionar créditos y referencias correctamente, entre otros detalles cruciales para el buen uso del material licenciado.