Regentes escolares y alfabetización de niños/as pobres en Portugal (1930-1976)
Resumen
A partir de 1930, se crearon escuelas incompletas, luego designadas puestos de enseñanza y puestos escolares en Portugal. Una medida que parecía positiva para llegar a poblaciones aisladas, sin escuela ni condiciones mínimas para retener a los docentes, para combatir el analfabetismo, reveló un carácter diferente. Los objetivos de este artículo son mostrar cómo estos puestos de enseñanza estaban dirigidos a los sectores más desfavorecidos de la población, ya fuera rural o de la periferia de las ciudades; caracterizar la alfabetización de los niños pobres y la situación existencial de estos agentes docentes. El trabajo se basa en una revisión de la literatura y en investigaciones de los autores en archivos institucionales y distritales y en colecciones de escuelas, en el marco de proyectos financiados por la FCT. El análisis histórico de la documentación nos permite comprobar que los profesores/as egresados/as de las Escuelas Normales fueron reemplazados por regentes escolares. Agentes docentes, cuya calificación necesaria era, en general, tener sólo el cuarto grado, tener buena conducta moral y mostrar adherencia al régimen. Ganaban la mitad del salario de un/a profesor/a, eran del área local y eran casi exclusivamente mujeres. No habría peligro de hacer circular ideas, comportamientos o valores ‘extranjeros’ a la comunidad. Funcionaban como una forma de control sobre los profesores/as, ya que podían ser fácilmente reemplazados por regentes. La escolaridad obligatoria se redujo al tercer grado. Los niños/as estaban preparados para escuchar el sermón del cura los domingos, trabajaban de sol a sol, sin más ambición que tener ‘cuatro paredes encaladas’ para vivir.
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Citas
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