Una sonata sobre la formación y profesionalización docente desde las políticas públicas neoliberales
Resumen
Este artículo se centra en la formación y profesionalización docente en Brasil, con énfasis en la perspectiva de las políticas públicas neoliberales. Tiene como objetivo principal proporcionar una visión general de la educación de los docentes y su relación con la profesionalización. Para ello, la revisión bibliográfica se divide en tres secciones. La primera sección tiene como objetivo presentar los paradigmas de la formación docente. La siguiente sección busca entender cómo los cambios políticos neoliberales han influido en las prácticas de formación docente. La tercera sección tiene como objetivo reflexionar sobre los cambios en la concepción de la profesionalización docente basados en las dinámicas históricas, sociales y políticas, así como en los paradigmas de formación docente. Finalmente, se proporcionan observaciones conclusivas. La metodología empleada en este estudio es la investigación bibliográfica. Este trabajo se justifica por la comprensión de que la preparación y la profesionalización docente están interconectadas y han sido influenciadas a lo largo del tiempo por cambios económicos, ideológicos y sociales. En última instancia, es necesario cuestionar y reflexionar sobre estos temas para comprender las teorías y prácticas docentes, y movilizar a educadores y diversos segmentos sociales para actuar como agentes activos de resistencia y producir un discurso contrahegemónico.
Descargas
Citas
Alves, A., Klaus, V., & Loureiro, C. B. (2021) Do sonho à realização: pedagogia empreendedora, empresariamento da educação e racionalidade neoliberal. Educação e Pesquisa, 47. https://doi.org/10.1590/S1678-4634202147226115
Andrade, M. C. P., Neves, R. M. C., & Piccinini, C. L. (2017). Base nacional comum curricular: Disputas ideológicas na educação nacional. Anais do NIEPMARX. https://www.niepmarx.blog.br/MM/MM2017/AnaisMM2017/MC37/mc373.pdf
Arnoni, M. E. B. (2012). Mediação dialético-pedagógica e práxis educativa: o aspecto ontológico da aula. Revista Educação e Emancipação, 5(2). https://sl1nk.com/JDVim
Ball, S. J. (2002). Reformar escolas/reformar professores e os terrores da performatividade. Revista Portuguesa de Educação, 15(2), 3-23. https://www.redalyc.org/pdf/374/37415201.pdf
Ball, S. J. (2012). Reforma educacional como barbárie social: economismo e o fim da autenticidade. Práxis Educativa, 7(1), 33-52. https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.7i1.0002
Bazzo, V., & Scheibe, L. (2019). De volta para o futuro… retrocessos na atual política de formação docente. Retratos da Escola, 13(27), 669–684. https://doi.org/10.22409/1982-9548.v13i27.a38822
Cóssio, M. F. (2014). Base comum nacional: uma discussão para além do currículo. Revista e-Curriculum, 12(3), 1570-1590. http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum
Cunha, M. I. (2013). O tema da formação de professores: trajetórias e tendências do campo na pesquisa e na ação. Educação e Pesquisa, 39(3), 609-625. https://doi.org/10.1590/S1517-97022013005000014
Evangelista, O., & Triches, J. (2012). Curso de Pedagogia, organizações multilaterais e o superprofessor. Educar em Revista, 45, 185-198. https://doi.org/10.1590/S0104-40602012000300013
Fernandes, S. (2016). Pedagogia crítica como práxis marxista humanista: perspectivas sobre solidariedade, opressão, e revolução. Educação & Sociedade, 37(135), 481-496. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302016140795
Freitas, L. C. (2018). A BNCC e a “salvação” dos pobres pela resiliência. Avaliação Educacional – Blog do Freitas. https://avaliacaoeducacional.com/2018/03/08/a-bncc-e-a-salvacao-dos-pobres-pela-resiliencia/
Guimarães, V. S. (2004). Formação de professores: saberes, identidade e profissão. Papirus.
Kuczynski, P.-P., & Williamson, J. (2004). Depois do Consenso de Washington: Retomando o crescimento e a reforma na América Latina. Saraiva.
Leher, R. (2003). Expansão privada do ensino superior e heteronomia cultural: um difícil início de século. In Dourado, L. F., Catani, A. M., & Oliveira, J. F. Políticas e gestão da educação superior: transformações recentes e debates atuais (pp. 81-93). Xamã.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 20 de dezembro). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidência da República.
Magalhães, S. M. O. (2014). Profissionalização docente no contexto da universidade pública: Condução do professor à expertise. In R. C. C. R. Souza, & S. M. O. Magalhães (Eds.), Poiésis e Práxis II – Formação, profissionalização, práticas pedagógicas (pp. 109-135). Kelps.
Ministério da Educação. (2017). Base Nacional Comum Curricular (BNCC). http://basenacionalcomum.mec.gov.br/materiais-de-apoio/
Ministério da Educação. (2019). Resolução nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). https://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file
Mizukami, M. G. N., Reali, A. M. M. R., Reyes, C. R., Martucci, M. E., Lima, E. F., Tancredi, R. M. S. P., & Mello, R. R. (2002). Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. EdUFSCar.
Moreira, M. R., Silva, D. O. M., Silva, N. M., & Cunha, K. S. (2022). Políticas de formação de professores no Brasil numa perspectiva discursiva: uma análise da resolução CNE/CP 02/2019. Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, 4(3), 353-364. https://doi.org/10.36732/riep.vi.168
Neves, L. M. W. (2013). O professor como intelectual estratégico na disseminação da nova pedagogia da hegemonia. Anais da 36ª Reunião Nacional da ANPEd, Goiânia, GO. http://36reuniao.anped.org.br/pdfs_trabalhos_encomendados/gt05_trabencomendado_lucianeves.pdf
Nóvoa, A. (1995a). Diz-me como ensinas, dir-te-ei quem és e vice-versa. In I. C. A. Fazenda (Ed.), A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento (pp. 29-41). Papirus.
Nóvoa, A. (1995b). O passado e o presente dos professores. In A. Nóvoa (Org.), Profissão professor (2a ed., pp. 13-34). Porto Editora Ltda.
Sadie, S. (1994). Dicionário Grove de música: edição concisa. Zahar.
Santos, B. S. (2008). Um discurso sobre as ciências (5a ed.). Cortez.
Saviani, D. (2001). Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações (11a ed.). Autores Associados.
Schön, D. A. (2000). Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Artmed.
Severino, A. J. (2003). Preparação técnica e formação ético-política dos professores. In R. L. L. Barbosa (Org.), Formação de educadores: desafios e perspectivas (pp. 71-90). Unesp.
Shiroma, E. O., & Evangelista, O. (2009). A colonização da utopia nos discursos sobre profissionalização docente. Perspectiva, 22(2), 525-545. https://doi.org/10.5007/%25x
Shiroma, E. O., & Evangelista, O. (2003). A mística da profissionalização docente. Revista Portuguesa de Educação, 16(2), 7-24. https://www.redalyc.org/pdf/374/37416202.pdf
Shiroma, E. O., & Turmina, A. C. (2011). A (con)formação do trabalhador de novo tipo: O “ensinar a ser” do discurso de autoajuda. Anais da 34ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, Natal, RN.
Souza, R. C. C. R., & Magalhães, S. M. O. (2014). Pesquisa educacional: uma análise epistemológica da produção acadêmica sobre professores. In Anais do 12º Encontro de Pesquisa em Educação da Região Centro-Oeste do Programa de Pós-Graduação em Educação e da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, GO.
Tardif, M. (2008). Saberes docentes e formação profissional (9a ed.). Vozes.
World Bank. (1989). Washington Consensus: Policy reform and economic development. https://www.imf.org/external/pubs/ft/wash/index.htm
Derechos de autor 2025 Juliane Aparecida Ribeiro Diniz, Aroldo Vieira de Moraes Filho, Murilo José de Souza Pires

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
DECLARACIÓN DE ORIGINALIDAD Y DERECHOS DE AUTOR
Declaro que este artículo es original y no ha sido presentado para publicación en ninguna otra revista nacional o internacional, ni en parte ni en su totalidad.
Los derechos de autor pertenecen exclusivamente a los autores. Los derechos de licencia utilizados por el periódico son la licencia Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): por lo tanto, se permite compartir (copiar y distribuir el material en cualquier medio o formato) y adaptar (remezclar, transformar y crear material a partir del contenido). licencia para cualquier propósito, incluidos fines comerciales).
Se recomienda leer este enlace para obtener más información sobre el tema: proporcionar créditos y referencias correctamente, entre otros detalles cruciales para el buen uso del material licenciado.