<b>Nacionalização e ensino de história em Santa Catarina na primeira metade do século XX
Resumo
Este artigo tem por objetivo identificar a influência e a inter-relação das políticas e teorias educacionais do Estado nacional, nos discursos sobre qual história ensinar e para que ensinar, em Santa Catarina, na primeira metade do século XX. Pretende-se, principalmente, focalizar a inter-relação entre a história a ser ensinada e a nacionalização, haja vista a centralização do governo federal voltada para tal finalidade, seja na administração, nos programas e na fiscalização. Do Ministério da Educação provinham instruções de combate às diferentes manifestações de culturas estrangeiras existentes no Brasil, especialmente os usos da língua e o ensino da história e da geografia dos países de onde os diferentes grupos étnicos haviam emigrado. As fontes documentais são constituídas por material bibliográfico, especialmente discursos de obras de Jonathas Serrano, um dos porta-vozes de determinada concepção de história do período e um dos formuladores de discursos e programas da política oficial, recortes da legislação educacional e relatórios de inspetores escolares.
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