Comunidades de práctica de maestros: repertorio compartido en la escuela primaria
Resumen
Al dialogar sobre la formación docente, percibimos un movimiento en busca de la autoformación, o formación centrada en la escuela, que comienza y culmina en las necesidades y demandas derivadas del contexto docente. Una posibilidad que se ha estudiado y ampliado a varias áreas de la educación es el uso de comunidades de práctica en la promoción de la reflexión, la autonomía, el compromiso y la transformación de contextos y situaciones adversas. Así, las Comunidades de Práctica promueven una nueva mirada sobre la formación docente, por lo que, con este estudio, buscamos analizar el proceso de cultivo inicial de las comunidades de práctica, observando los repertorios compartidos de cuatro contextos escolares de maestros de los últimos años de la escuela primaria. Participaron seis profesores de cuatro escuelas (estatal y municipal) de un municipio de la frontera occidental de Rio Grande do Sul. Como resultado, analizamos las interacciones iniciales y la primera intervención para estos contextos, para que se identifiquen aspectos positivos y negativos en la práctica de los docentes, así como en su relación con sus pares y la comunidad escolar. La principal dificultad encontrada fue la falta de compromiso escolar de los estudiantes y también de la familia con el proceso de aprendizaje en el retorno a la enseñanza presencial. Por otro lado, el aspecto positivo más destacado fue el regreso al entorno escolar después de un período de educación remota de emergencia. Se destaca la importancia de establecer un proceso cíclico y dinámico en la interacción y colaboración entre los investigadores y la educación básica, de manera que sea eficaz para ayudar en el entorno escolar, utilizando datos para contribuir directamente a la escuela, y no sólo para registrar la investigación.
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Citas
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