Aprendizaje colaborativo en formato remoto entre maestros de diferentes contextos educativos

Palabras clave: aprendizaje cooperativo; educación continua; formación de los maestros; educación básica; educación inclusiva; innovación

Resumen

El dominio de la lectura y la escritura por parte de la población en edad escolar ha sido un desafío permanente para la educación brasileña. Con atención a este reto, se está realizando una investigación-acción, con el objetivo de promover el aprendizaje colaborativo, involucrando unidades escolares de tres regiones brasileñas e investigadores de siete universidades. Se pretende evaluar la validez, viabilidad y eficacia de la alianza universidad/escuela, visando la movilización de saberes en la implementación de prácticas pedagógicas innovadoras, en la dinámica escolar, encaminadas al pleno dominio de la escritura, la comprensión lectora y la expresión del pensamiento en diferentes idiomas. El desarrollo de la investigación se dio de abril de 2019 a marzo de 2020, de forma presencial, y desde abril de 2020 de forma remota, con encuentros sincrónicos, utilizando la estructura para docencia a distancia de una universidad federal. Este artículo se refiere a un período de actividades remotas (desde mayo de 2020 a diciembre de 2021) y tiene como objetivos: 1. analizar ganancias y pérdidas en la adaptación de la investigación al contexto remoto, causada por la pandemia de COVID-19; y 2. sistematizar los conocimientos producidos durante este período. Esta etapa implicó actividades de aprendizaje colaborativo por parte de maestros de la educación básica, a partir de la adaptación del modelo Lesson Study. Todas las actividades realizadas son grabadas en video y algunas de ellas son el foco de los análisis presentados en este artículo. Como resultados hasta el momento, se constató que, por un lado, el aprendizaje colaborativo entre pares, promovido en la investigación, ha posibilitado el diálogo entre maestros de diferentes regiones del país (y los propios niños), profundizando y diversificando su praxis en sala; por otro lado, también es posible identificar una apropiación poco autónoma, por parte de los participantes, de supuestos teóricos y conceptos discutidos y acordados colectivamente como directrices para la elaboración de prácticas pedagógicas innovadoras.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Alves, M. T., & Ferrão, M. E. (2019). Uma década da prova Brasil: evolução do desempenho e da aprovação. Estudos em Avaliação Educacional, 30(75), 688-720. https://doi.org/10.18222/eae.v0ix.6298

Antunes, D. S. H, Santos, A. M., & Verissimo, A. C. B. (2017). Os movimentos de contraposição à escola convencional: da Escola Nova ao movimento das Escolas Inovadoras no Brasil Contemporâneo. Actas del 21º Congreso ALAS Uruguai: las encrusijadas abiertas de America Latima, la sociologia em tiempos de cambio da Asociación Latinoamericana de Sociologia, Montevideo, UY.

Both, I. J., Soares, K. C. D., & Soares, M. A. S. (2016). Formação docente e tecnologias no campo das políticas educacionais. Interacções, 12(40), 127-151. https://doi.org/10.25755/int.10690

Brandão, C. R. (2014). A educação popular na escola cidadã. Vozes.

Brasilino, A., Pischetola, M., & Coimbra, C. (2018). Formação docente e letramento digital: uma análise de correlação na base da pesquisa TIC educação. In Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (Ed.), TIC EDUCAÇÃO pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas brasileiras [livro eletrônico]. Comitê Gestor da Internet no Brasil.

Candau, V. M. (2003). Didática e multiculturalismo: uma aproximação. In V. M. Lisita, & L. F Sousa (Org.), Políticas Educacionais, Práticas Escolares e Alternativas de Inclusão Escolar (p. 13-25). DP&A.

Carvalho, S. M.G. E, & Pio, P.M. (2017) A categoria da práxis em pedagogia do oprimido: sentidos e implicações para a educação libertadora. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 98(249), 428-445. http://dx.doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.98i249.2729

Carvalhêdo, J. L. P., & Portela, J. L. (2020). Formação docente: a aprendizagem colaborativa como estratégia de aprendizagem. Brazilian Journal of Development, 6(11), 87409-87420. https://doi.org/10.34117/bjdv6n11-239

Charlot, B., Zanette, C. R. S., & Stecanela, N. (2022). A relação do docente com o saber e com o ensinar. Revista Educação em Questão, 60(64),1-22. https://doi.org/10.21680/1981-1802.2022v60n63ID29415

Cerbin, B., & Kopp, B. (2006). Lesson study as a model for building pedagogical knowledge and improving teaching. International Journal of Teaching and Learning in Higher Education, 18(3), 250-257.

Chokshi, S., & Fernandez, C. (2004). Challenges to importing Japanese lesson study: concerns, misconceptions, and nuances. Phi Delta Kappan, 85(7), 520-525. https://doi.org/10.1177/003172170408500710

Curi, E., & Borelli, S. S. (2019). Indícios de aprendizagens de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir da metodologia Lesson Study. Revemop, 1(1), 44-61. https://doi.org/10.33532/revemop.v1n1a3

Dudley, P. (2013). Teacher learning in Lesson Study: what interaction-level discourse analysis revealed about how teachers utilised imagination, tacit knowledge of teaching and freshly gathered evidence of pupils learning, to develop their practice knowledge and so enhance their pupils’ learning. Teaching and Teacher Education, 34(1), 107-121. http://dx.doi.org/10.1016/j.tate.2013.04.006

Fernandez, C. (2002). Learning from japanese approaches to professional development: the case of lesson study. Journal of Teacher Education, 53(5), 393-405. https://doi.org/10.1177/002248702237394

Ferreira, F. S., Rebelo, A. S., & Kassar, M. C. M. (2021). Professores, tecnologias digitais e inclusão escolar: desafios da política de educação especial em um município brasileiro. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 16(esp2), 1307-1324. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v16iesp2.15127.

Fischman, G. E., Anderson, K. T., Tefera, A. A., & Zuiker, S. J. (2018). If mobilizing educational research is the answer, who can afford to ask the question? An analysis of faculty perspectives on knowledge mobilization for scholarship in education. AERA Open. 4(1), 1-17. https://doi.org/10.1177/2332858417750133

Fleuri, R. (2001). Desafios à educação intercultural no Brasil. Revista Educação, Sociedade e Cultura, 16(1), 45-62.

Freire, P., Cunha, R. C. O. B., & Pucci, R. H. P. (2022). Interlocuções de professores e organização do trabalho pedagógico no contexto do trabalho coletivo. Acta Scientiarum. Education, 45(1), 1-12. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v45i1.54746

Freire, P. (1993). Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Paz e Terra.

Freire, P. (2001). Pedagogia dos sonhos possíveis. Unesp.

Freire, P. (2007). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra.

Freitas, L.V. e Freitas C.V. (2003). Aprendizagem Cooperativa. Edições Asa.

Jesus, D. M. D., Vieira, A. B., & Effgen, A. P. S. (2014). Pesquisa-ação colaborativo-crítica: em busca de uma epistemologia. Educação & Realidade, 39(3), 771-788.

Ibiapina, I. M. L. M. (2008). Pesquisa colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimentos. Liber Livro.

Lei Federal 13.005, de 25 de junho de 2014. (2014). Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

Monge López, C., & Torrego Seijo, J. C. (2018). Factores de innovación docente durante un proceso de asesoramiento colaborativo y aprendizaje cooperativo. Actas del 2º Congreso Internacional de Liderazgo y Mejora de la Educación da Red de Investigación sobre Liderazgo y Mejora de la Educación, Madrid ES.

Monge López, C., Domingo Sevilla, J., & Torrego Seijo, J. C. (2018). Cultura de colaboración en un centro educativo: aportaciones desde el asesoramiento. Educatio Siglo XXI, 36(2), 277-302. https://doi.org/10.6018/j/333011

Muri, A. F. (2017). Letramento científico no Brasil e no Japão a partir dos resultados do PISA [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro].

Naumann, L. A., & Pischetola, M. (2017). Práticas de leitura e autoria na perspectiva dos multiletramentos: relato de pesquisa em escolas municipais do Rio de Janeiro. Nuances: estudos sobre Educação, 28(1), 127-146. https://doi.org/10.14572/nuances.v28i1.4739

Oliveira, I. A. (2015). Paulo Freire: gênese da educação intercultural no Brasil. CRV.

Pastoriza, B. S. (2022). Ensaio sobre intencionalidade pedagógica e tradição: um tensionamento como princípio educativo. Acta Scientiarum. Education, 44(1), e52706. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v44i1.52706

Panitz, T. (1996). A definition of collaborative vs cooperative learning. http://colccti.colfinder.org/sites/default/files/a_definition_of_collaborative_vs_cooperative_learning.pdf

Rojo, R., & Almeida, E. (2012). Multiletramentos na escola. Parábola Editorial.

Soares, M. (2018). Alfabetização: a questão dos métodos. Contexto.

Torrego Seijo, J. C., Monge López, C., Pedrajas, M. L., & Martìnez, C. (2016). Formación del profesorado en aprendizaje cooperativo y alumnos con altas capacidades: un enfoque inclusivo. Revista Latinoamericana de Educación Inclusiva, 9(2), 91-110.

Torres, P. L., Alcantara, P., & Irala, E. A. F. (2004). Grupos de consenso: uma proposta de aprendizagem colaborativa para o processo de ensino-aprendizagem. Revista Diálogo Educacional, 4(13), 129-145.

Torres, P. L., & Irala, E. A. F. (2021). Aprendizagem colaborativa: teoria e prática. In P. L. Torres. (Org.), Ciência, inovação e ética : tecendo redes e conexões para a produção do conhecimento (pp. 91-128). Senar.

Tripp, D. (2005). Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, 31(3), 443-466.

Publicado
2025-05-05
Cómo citar
Duarte, R. M., Kassar, M. de C. M., Oliveira, I. A. de, & Cordeiro, K. M. (2025). Aprendizaje colaborativo en formato remoto entre maestros de diferentes contextos educativos. Acta Scientiarum. Education, 47(1), e66584. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v47i1.66584
Sección
Formação de Professores e Políticas Públicas